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Linda Brasil cobra do governo de estado a recomposição salarial dos auditores fiscais

Nesta terça-feira, 3, a deputada estadual Linda Brasil (Psol) usou a tribuna da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) para defender a luta dos auditores fiscais do estado, que reivindicam a recomposição salarial. A categoria, que acumula perdas superiores a 40%, realizou uma mobilização de 24 horas, cruzando os braços em todas as unidades da Secretaria da Fazenda, incluindo sede, postos fiscais e o Centro de Atendimento ao Cidadão (Ceac).

Linda Brasil ressalta que a cobrança é pela garantia de direitos e valorização dos servidores públicos. “A revisão salarial é uma necessidade anual e constitucional, devendo ocorrer em 2025, e não ser adiada para 2026. Postergar a negociação para o próximo ano pode transformar a questão em uma barganha política, especialmente por ser ano eleitoral. É inaceitável”, alertou Linda Brasil.

A paralisação realizada pela categoria ocorreu após o governo do estado descumprir um acordo firmado anteriormente. Segundo o Sindicato dos Auditores Fiscais de Sergipe (Sindifisco), há dificuldades nas negociações salariais com a Secretaria de Estado da Fazenda. Por isso, a categoria cobra a abertura de um canal de diálogo.

O não cumprimento do acordo e a falta de diálogo, inclusive, são situações que levaram a categoria a classificar o caso como “calote” do governo. “Infelizmente, esse é o reflexo desse governo que não respeita a classe trabalhadora e os servidores públicos, como os auditores e auditoras fiscais, bem como o que está acontecendo com o magistério”, concluiu a parlamentar.

Crime ambiental

Ainda durante o seu discurso na Sessão Plenária, Linda Brasil denunciou um crime ambiental registrado no bairro Aruana, em Aracaju. De acordo com as denúncias encaminhadas pela população, na rua José Félix de Santana, o esgoto está transbordando, com dejetos que tomam as ruas e escoam até os canais de drenagem pluvial.

“É um absurdo. Um crime ambiental escancarado, cometido diante dos olhos do poder público e da própria concessionária de abastecimento. Esgoto jogado no meio ambiente. E não é de hoje. Essa questão se arrasta há mais de sete anos e, depois que a Iguá assumiu, só piorou”, considerou a parlamentar.

 

Foto: Jadilson Simões / Agência de Notícias Alese

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