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Implementação da língua espanhola é tema de audiência pública na Alese

A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Sergipe(Alese) realizará no próximo dia 4 de setembro, a partir das 14h, no plenário Pedro Barreto de Andrade, Audiência Pública para debater sobre a implementação da disciplina de Língua Espanhola na grade curricular da Rede Estadual de ensino. A iniciativa é da deputada estadual pelo partido dos trabalhadores, Ana Lula, atende a solicitação dos/as professores/as do curso de Letras Espanhol da UFS, que motivou  Indicação Nº191/2018, lido na ordem do dia do expediente do dia 09 de agosto, que sugeriu ao Governo do Estado, através da Secretaria de Educação do Estado de Sergipe (SEED), a implementação da disciplina de Língua Espanhola no currículo escolar.

De acordo com Ana Lula, um dos maiores problemas da Base Nacional Comum Curricular é a prioridade que se dá ao ensino das disciplinas de português, matemática e inglês, retirando do currículo o ensino de disciplinas fundamentais como o espanhol, artes, sociologia, filosofia, entre outras.

Para Ana Lula, o estudo do espanhol dá ao estudante a oportunidade de se aproximar dos países que fazem fronteira com o Brasil, integrando-o de forma linguística, política e econômica. Ressaltando que a língua espanhola é uma das cinco línguas mais faladas no mundo, e o segundo idioma de comunicação internacional que vem conquistando seu espaço na atualidade.

“Os professores de língua espanhola são profissionais de formação específica que precisam ser inseridos na educação básica de Sergipe”, pontuou Ana Lula

Indicação

Na Indicação, a parlamentar justifica que a disciplina de língua espanhola se baseia na relação estabelecida pelos países do Mercosul, que favoreceu a implantação da Lei 11,161 de agosto de 2005, que estabelece a obrigatoriedade da língua espanhola no ensino médio, explicando ainda que a referida lei passou por edições nos anos de 2016 e 2017. A medida provisória de nº 746 e a Lei 13.415/2017 que obrigam o estudo da língua inglesa facultando à rede a oferta de outras línguas estrangeiras em caráter optativo, estabelece que deverá ser preferencialmente o espanhol.
“Essa Lei não valoriza nosso país como um espaço cultural latino-americano”, explica Ana Lula

 

Por Luciana Botto –  Rede Alese
Foto: Divulgação

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