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Câncer de mama: rotina de autocuidado e estilo de vida podem reduzir até 13% dos casos

Por Assessoria Parlamentar

 

Uma pesquisa elaborada pela Coordenação de Prevenção e Vigilância (Conprev), do Instituto Nacional do Câncer (Inca), revelou que cerca de 13% dos casos de câncer de mama, registrados no ano passado, poderiam ser evitados se as pacientes tivessem reduzido os fatores de risco relacionados ao estilo de vida, em especial, no que diz respeito à prática de atividade física. O estudo mostra, ainda, que com isso haveria uma economia da ordem de R$ 100 milhões no Sistema Único de Saúde (SUS).

 

“O Inca prevê uma média de 66 mil novos casos para este ano e, já sabendo que parte deles pode ser evitada, precisamos reforçar a conscientização sobre a importância da se praticar atividades físicas, manter um peso corporal adequado, evitar bebidas alcoólicas, cigarro, dentre outras coisas que são importantes nesse processo de adoção de hábitos e comportamentos mais saudáveis”, disse a deputada Maria Mendonça, ao destacar a importância do Outubro Rosa, campanha dedicada à conscientização e prevenção do câncer de mama, que este ano traz como mote “Eu cuido da minha saúde todos os dias. E você?”.

 

Ela citou que os dados apontados pelo Instituto foram divulgados na pesquisa que avaliou o número de casos e gastos com câncer de mama no Brasil atribuíveis à alimentação inadequada, excesso de peso e inatividade física, elaborada e apresentada durante seminário virtual) de abertura do Outubro Rosa, no último dia 1º, transmitido pela TV Inca. “Outra pesquisa, apresentada pela União Internacional para o Controle do Câncer cita que entre os desafios está o fato de, pelo menos, 30% das mulheres de vários países não perceberem a ausência de atividade física como um fator de risco para o câncer.

 

No entender da deputada, está clara a importância de investir mais em promoção de iniciativas com foco no modo de vida e comportamento saudáveis das pessoas. “Havendo essa consciência comportamental, sem dúvida, estaria se investindo em prevenção e não em tratamentos, muitos dos quais inviabilizados pela falta de estrutura no serviço público de saúde”, ressaltou Maria.

EXAMES  – Além do autoexame que deve ser uma rotina adotada, especialmente, pelas mulheres, Maria destacou a necessidade da consulta anual ao mastologista para exames, como a mamografia, e avaliações mais específicas. “Quando os exames são realizados, dentro dos prazos estabelecidos, é possível identificar a doença mais cedo e, consequentemente, acessar um tratamento menos agressivo, com maior chance de cura”, afirmou. 

Assessoria Parlamentar deputada Maria Mendonça

 

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