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Kitty Lima e Laércio Oliveira somam forças pela causa animal

Por Ascom Parlamentar

 

Fortalecer a defesa da causa animal é a principal bandeira do mandato da deputada estadual Kitty Lima (Rede) que, para isso, tem buscado a concretização de parcerias com os mais variados órgãos públicos e agentes políticos. Na tarde da última segunda-feira, 01, ela se reuniu com o deputado federal e presidente da Fecomércio/SE Laércio Oliveira (Solidariedade) e mais uma vez a parceria em busca de políticas públicas para os animais foi o centro da discussão.
Ciente da atuação de Laércio enquanto membro da Frente Parlamentar em Defesa dos Animais na Câmara Federal, Kitty Lima agendou uma visita para solicitar seu apoio na destinação de emendas que possam auxiliar os municípios e o Governo do Estado na aquisição de castramóveis. “Temos essa bandeira em comum e eu enxerguei a importância de tentarmos estabelecer uma parceria que possa beneficiar os municípios e estes implantarem a política de castração”, explicou Kitty.

Em resposta às demandas da deputada, Laércio Oliveira afirmou que não medirá esforços para a construção dessa ação conjunta e ainda elogiou a atuação de Kitty Lima na Alese. “Você tem a capacidade de ajudar muito o nosso estado em tudo que a gente precisa, independente de ideologia política”, citou Oliveira.

Lei de Castrações

No dia 26 de fevereiro, a deputada Kitty Lima foi até a Secretaria de Estado da Saúde (SES) para dialogar com o secretário Valberto Lima acerca da lei de nº 8.367/17, que dispõe do controle populacional de cães e gatos em todos os municípios do estado por meio da política de castração. Diante da cobrança, a deputada foi convidada para participar de uma reunião que acontecerá na 2ª semana de abril com gestores das secretarias de saúde dos municípios.

Na defesa desta ação de controle populacional, Kitty explanou dados oriundos de estudos acadêmicos, os quais indicam que, no Brasil, há um cão para cada quatro habitantes, e um gato para cada 14. “Essa reprodução desenfreada traz inúmeros prejuízos à população, uma vez que cerca de 10% desses animais estão abandonados e acabam sendo portadores de doenças como a raiva, leishmaniose, leptospirose, por exemplo, que atingem também a saúde dos humanos”, alertou a deputada.

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