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Rejeição à classe política coloca a democracia em risco, diz Gualberto

 

 

Em sua análise sobre as manifestações ocorridas em todos os estados do Brasil no domingo passado, dia 13, o deputado estadual Francisco Gualberto (PT) voltou a dizer que se trata de um golpe arquitetado pela elite brasileira. “Não se admite um burguês insatisfeito, porque seus lucros diminuíram nos últimos anos, achar que tem o direito de tirar uma presidente eleita de forma legitima pelo voto popular. Portanto, se trata de uma tentativa de golpe que uma minoria quer dar na democracia brasileira”, disse o parlamentar.

Analisando com cautela as imagens e a repercussão das manifestações contra o governo de Dilma Rousseff, o deputado Gualberto chegou à conclusão que essa rejeição contra a classe política coloca a democracia do país em risco. “Não ficamos alegres com as vaias e os empurrões sofridos por Aécio Neves e Alckmin durante as manifestações. Aquilo foi um fato negativo, pois se trata de fascismo. As pessoas querem criminalizar a política e tentam transformar um juiz em herói”, frisou o parlamentar. “Não podemos engolir o nazi-fascismo disfarçado de combate à corrupção no Brasil”.

Para Gualberto, a disputa tem que ser de projetos políticos, e não de analogias entre o bem e o mal. “As manifestações são importantes, estão no campo da democracia. Mas existe diferença entre realizar um ato público e desrespeitar o resultado das urnas. Estamos vivendo um momento muito perigoso. Há um fascismo entranhado na democracia e prejudicando inclusive o desenvolvimento do Brasil”, disse, ressaltando que no dia da condução coercitiva de Lula para depor na Polícia Federal a Bolsa de Valores subiu e o valor do dólar caiu. “Ou seja, a economia brasileira melhorou repentinamente. Portanto, eles fabricam a crise”.

Francisco Gualberto falou também sobre o perfil dos manifestantes de domingo, segundo pesquisa do Instituto Datafolha. Das pessoas que estavam nas ruas em São Paulo, 93% eram eleitores de Aécio, 12% eram empresários, 67% tinham renda acima de 10 salários mínimos, 55% tinham nível superior, e 97% eram pessoas brancas. “Com esses números ficam claras as contradições e a tentativa de golpe. Isso não é o retrato do povo brasileiro”, pondera o deputado petista.

Ele admite que existe um grupo dentro do PMDB, partido do vice-presidente Michel Temer, arquitetando a derrubada de Dilma de várias maneiras, sejam elas sutis ou escancaradas. “Estão querendo assumir o maior posto da política brasileira desrespeitando a Constituição. Isso é golpe que tem o apoio de vários setores, da imprensa aos novos heróis do povo brasileiro”, afirma Gualberto. “Mas pelo menos com o nosso silêncio o golpe não acontecerá”, disse, referindo-se à manifestação programada pelos movimentos sociais e partidos de esquerda para esta sexta-feira, dia 18, em várias cidades do país.

 

Por  Gilson Sousa, Ascom Parlamentar

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