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Manuel Marcos lamenta fechamento de hospitais filantrópicos

Por Wênia Bandeira/Agência de Notícias Alese

O deputado Manuel Marcos (PSD) usou o grande expediente, nesta quarta-feira (22), para lamentar o fechamento de hospitais filantrópicos. Ele falou que as unidades de saúde estão sem recursos financeiros para continuar oferecendo os serviços.

“Os hospitais filantrópicos foram criados por pessoas de boa vontade, famílias ricas do passado que pegavam seus bens e colocavam na construção de hospitais para atender às comunidades pobres. Eu amanheci hoje muito preocupado, pois fui informado que o Hospital São José está para fechar. Em um país que as pessoas estão morrendo por falta de cirurgias eletivas e o Hospital poderá fechar suas portas por falta de recursos”, disse.

O parlamentar informou que o Governo do Estado está passando os recursos devidos, mas o Hospital precisa atender pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que tem uma tabela defasada com mais de 30 anos desde a última modificação. Ele questionou qual hospital federal está atuando no estado.

“Precisamos exigir do Governo Federal que, de fato, repasse recursos para não deixar as pessoas morrerem a míngua como está ocorrendo no país. As pessoas estão indo para hospitais públicos sem a menor estruturação para morrer”, afirmou.

As declarações ocorreram durante o grande expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa de Sergipe.

Violência em jogo da Seleção Brasileira
Manuel Marcos também falou sobre a violência ocorrida entre os torcedores e a Polícia nas arquibancadas do estádio Maracanã, no Rio de Janeiro, durante a partida entre Brasil e Argentina, válida pelas Eliminatórias da Copa do Mundo Fifa 2024. O deputado manifestou sua indignação.

“Uma praça de esportes, que é para o entretenimento de todos, se transformar em um campo de batalha. Que vergonha para a nossa nação, é uma nação vizinha que tem como protagonista o grande craque Messi, assim como a gente teve por tantos anos o Pelé, e a gente presenciar uma coisa daquela e ainda deixar os nossos filhos, até menores, assistir um campo de batalha daquele. É algo nefasto, que entristece e envergonha a todos nós brasileiros”, afirmou.

Foto: Joel Luiz/Agência de Notícias Alese

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