logo

Espaço do Servidor

Acesso Rápido

Portal do Servidor

Notícias

Urologista alerta na Alese para o surgimento de 61 mil novos casos de câncer de próstata este ano

A prevenção ao câncer de próstata e de outras doenças do trato urinário foi tema de entrevista na manhã desta sexta-feira (04) na Assembleia Legislativa de Sergipe. O alerta foi feito para os deputados estaduais, funcionários da Alese e a sociedade de um modo geral, pelo médico urologista Henrique Dias Bergamasco, dando continuidade às comemorações do Novembro Azul. A estimativa do surgimento de 61 mil casos da doença no Brasil em 2016, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca).

O câncer de próstata o segundo mais frequente no homem e dados do Inca apontam que este ano, serão 61 mil novos casos da doença no país. A importância do Novembro Azul com o diagnóstico precoce, pois com ele temos a possibilidade de trazer a cura para esse tipo de câncer, ressalta.

O médico destacou a questão do preconceito ainda presente na sociedade atual. Infelizmente ainda temos um tanto de preconceito aqui no nosso país e 1/4 desses homens no  diagnosticados de maneira precoce e infelizmente têm maior chance de vir a falecer da própria doença. E sempre que o paciente vai ao consultório, mesmo no tendo um câncer de próstata, o urologista como um clínico do homem e cirurgião geral também, aproveita para fazer outros exames, verificar a pressão, colesterol e outros dados paramédicos que também têm importante papel na saúde,  que outras doenças também só responsáveis por um grande número de mortes, enfatiza.

Dr. Henrique Bergamasco alertou que a idade recomendada pela Sociedade Brasileira de Urologia para a realização do exame de próstata a partir dos 50 anos.

E se por um acaso tiver algum tipo de histórico familiar; irmão, pai, tio, avô ou se for da raça negra, o exame deve ser feito a partir dos 45 anos, pois esses fatores conferem um maior risco de ter a doença. O exame bastante simples. Iniciamos sempre com o PSA (de sangue) e o toque retal. Muitos pacientes optam por no fazer o toque, mas mesmo indo ao consultório e fazendo o PSA j um grande passo para o homem”, diz acrescentando que se por ventura for detectado alguma alteração no PSA, o ato de coragem e masculinidade sim fazer o toque para proteger a própria sade e a sade dos filhos e familiares.

 

Por Agência de Notícias Alese

Foto: Jadilson Simões

 

 

 

Outras notícias para você

Últimas Notícias

Acompanhe ao vivo

WHATSAPP

Cadastre-se para receber notícias da Assembleia Legislativa no seu celular

Pular para o conteúdo