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Maria Mendonça destaca os 13 anos da UFS em Itabaiana

 

Por Ascom Parlamentar

Citando o líder Nelson Mandela e o educador Paulo Freire, a deputada estadual Maria Mendonça (PSDB) destacou hoje (19), os 13 anos de implantação do Campus da Universidade Federal de Sergipe (UFS), no município de Itabaiana, celebrados no último sábado. “Foi um dia de comemoração para todos os itabaianenses. Como prefeita pude lutar por esse momento que foi um marco na história do nosso município”, disse Maria, ressaltando que a “educação é a única via de transformação da nossa sociedade”.

Em pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa de Sergipe, a deputada destacou que a chegada da UFS no município serrano oportunizou diversos jovens que, até então, consideravam impossível realizar o sonho de ingressar numa faculdade pública e de qualidade em virtude de uma série de dificuldades, dentre elas a de locomoção. “Inicialmente, eram 500 estudantes e hoje já são 2 mil que têm a condição de cursar uma licenciatura, gerando uma nova perspectiva de vida”, afirmou.

Além da formação acadêmica, destacou Maria, a UFS também alavancou o comércio e aqueceu a economia de Itabaiana. “Muitos desses estudantes, professores e corpo técnico, oriundos de outros municípios, passaram a se hospedar em pousadas localizadas em nossa cidade. Outros tantos, ao longo do tempo, optaram por fixar residência e lá continuam morando”, salientou.

A deputada observou que o Campus Professor Alberto Carvalho oferece dez cursos de graduação, dentre os quais, Pedagogia, Ciências Contábeis, Letras, Matemática e Geografia, além de duas pós-graduação. “Muitos alunos da UFS de Itabaiana concluíram os seus cursos superiores, fizeram especializações, alguns já com doutorados, o que reflete a grandiosidade dessa conquista, não só para os itabaianenses”, disse Maria, ressaltando a célebre frase do líder Mandela, segundo a qual “a educação é arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”.

O início – Professora por formação, Maria lembrou que na sua gestão, a implantação do Campus foi pautada com o então reitor, Josué Modesto dos Passos Subrinho. “Levamos essa pauta e após a nossa conversa surgiu a ideia do manifesto popular. Mobilizamo-nos, colhemos 23 mil assinaturas, entregamos esse abaixo-assinado ao reitor para que ele pudesse defender esse pleito. Em seguida, marquei audiência com o então ministro da Educação e com a nossa bancada federal sergipana e fomos a Brasília para esse projeto que era um anseio de toda a região”, disse, ao lembrar que o ministro destacou o fato dela ter ido não só com o ofício, mas com milhares de assinaturas, o que fortalecia, ainda mais, a luta.

Campus abriga uma estrutura física de salas de aulas, laboratórios, biblioteca, departamentos, dos professores e dos setores administrativos. Passou por ampliação de sua estrutura com a construção do prédio do Bloco D, no qual estão novas salas de aula e os blocos departamentais.

Também foi construído o prédio do NIPPEC (Núcleo Integrado de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação e Ciência), onde estão instalados os laboratórios e os Grupos de Pesquisa do Campus. Nos diferentes espaços do campus são desenvolvidas as atividades de ensino, de pesquisa e de extensão que cumprem um papel significativo na aproximação entre a universidade e as comunidades envolvidas nos projetos.

 com informações complementares do wikipedia

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