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Kitty recebe representantes da Abrafibro e propõe PL sobre a fibromialgia

Por Assessoria Parlamentar

A deputada estadual Kitty Lima (Rede) esteve reunida com as representantes da Associação Brasileira dos Fibromiálgicos (Abrafibro), Tatiene Oliveira e Joelina Menezes, na última terça, 26, para alinhar ações com o objetivo de educar a população acerca dos sintomas enfrentados pelos portadores desta síndrome.

Durante a conversa, as representantes da Abrafibro explicaram à deputada o processo de conscientização que a associação tem desenvolvido em todo o país com o intuito de erradicar a discriminação em torno do assunto. Segundo elas, são constantes as demonstrações de falta de conhecimento da sociedade e até mesmo de profissionais da área de medicina quando do trato ao portador de fibromialgia.

“Fico feliz com a procura do nosso mandato para levantar essa bandeira. Há algum tempo tenho adquirido conhecimento sobre a fibromialgia e, desde que cheguei na Alese [Assembleia Legislativa de Sergipe], venho buscando algum meio de instruir a sociedade. Pensando nisso, estamos em fase de formulação do projeto de lei que instituirá a Semana Estadual de Conscientização sobre a Fibromialgia”, informou a parlamentar.

Entre os tópicos da reunião, Tatiene e Joelina também informaram do desejo dos portadores de fundar uma associação estadual. Para isso, as representantes informaram que a Abrafibro já manifestou apoio e a formalização agora depende somente da somatória de mais portadores ao projeto. Neste sentido, Kitty Lima também colocou o seu mandato a disposição dos portadores e foi parabenizada pelas associadas.

“Agradecemos pela forma como fomos recebidas. Saímos daqui bastante felizes e animadas com o resultado da nossa primeira conversa”, enfatizou Tatiene Oliveira.

Fibromialgia

A fibromialgia é uma síndrome clínica que se manifesta, principalmente, através das fortes dores em todo o corpo. Cerca de 2% a 3% da população é afetada, acometendo mais mulheres que homens, conforme dados da Sociedade Brasileira de Reumatologia.

Tal síndrome passou a ser estudada nas últimas décadas, mas ainda é enorme o número de profissionais de saúde que desconhecem o diagnóstico para o tratamento adequado.

 

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