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Governo e Banco do Brasil são os primeiros entrevistados em etapa de diagnóstico da FDC

 

Com início marcado para essa terça-feira, 10, a FDC (Fundação Dom Cabral) entrevistou representantes do Governo do Estado de Sergipe e da Agência Estadual do Banco do Brasil. Durante toda a manhã foi realizada coleta de informações sobre a atual situação da economia sergipana.

 

A FDC é a Fundação contratada pela Alese (Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe) para construir o PDES 2020-2030 (Plano de Desenvolvimento Estadual Sustentável de Sergipe). O Plano tem o objetivo de mapear os setores produtivos do estado para ser entregue à população em meados de julho do próximo ano, como parte das comemorações da Alese pelos 200 anos do estado.

 

O superintendente da Superplan, Marcel Resende, enfatizou que Sergipe precisa de um planejamento que comporte este novo momento da economia do estado e que a proposta da FDC pode ser incorporada ao plano do governo. “Certamente os dois planos vão trabalhar em conjunto e convergir diagnóstico, estratégias e ações para que o desenvolvimento do estado seja garantido” completou. O coordenador do Plano Sergipe 2050, Guilherme Rebouças, especialista da Superplan, também esteve entre os entrevistados.

 

Da Casa Civil, os Assessores de Política de Desenvolvimento do Estado, José de Oliveira Júnior e Ricardo Lacerda estiveram presentes. Para Oliveira Júnior, as parcerias público-privadas contribuem na viabilização de investimentos no estado. “Sempre que se fala em PPP, existe a premissa de estudos que mapeiem as possibilidades e permitam que empresários interessados e a sociedade possam entender quais as vantagens de um projeto dessa envergadura”, afirma.

 

As principais dificuldades levantadas pelos entrevistados são o esgotamento do modelo de finanças públicas do estado e a emergência de um reordenamento do pacto federativo.

 

Para o superintendente em Sergipe do Banco do Brasil, Marcos Antônio Pimenta de Lima, o Plano é importante para o estado. “Nesse conjunto indústria, comércio e setor público, é possível que o banco contribua em todas as áreas do processo, como órgão público, e os demais players do mercado, para trazer mais qualidade de vida e qualidade financeira ao estado”.

 

 

Com um déficit previdenciário que se estende há mais de seis anos e a saída do principal player de mercado, a Petrobrás, responsável por 1/3 dos investimentos, Sergipe precisa repensar suas vocações e apresentar vantagens competitivas para ter chances de desenvolvimento econômico.

 

Segundo o cientista de dados, Bruno Paixão, o PDES é um instrumento legítimo de gestão que aponta caminhos de desenvolvimento econômico. “Com a visão de diversos atores estratégicos do estado, será possível entregar um material que sirva como bússola, fidedigno das dificuldades e entraves que Sergipe tem que enfrentar para se posicionar no futuro”, arrisca.

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