Por Assessoria do Parlamentar
Durante a Sessão da Assembleia Legislativa – Alese desta terça-feira, 30, o deputado João Marcelo interagiu com a secretária de Estado da Saúde, Mércia Feitosa, e expôs sua preocupação com os números de casos da Covid-19 em Sergipe. O parlamentar levantou a necessidade de medidas mais restritivas para conter o avanço da pandemia.
“Nós estamos vendo nos noticiários que não está havendo em Sergipe a diminuição dos casos da Covid-19. Alguns erros podem estar sendo cometidos e é necessário que as devidas correções sejam feitas, acredito que a secretária também entende dessa forma. Queremos saber se outras medidas restritivas poderão ser aplicadas porque, infelizmente, as pessoas só aprendem dessa forma”, salientou.
Além dos problemas relacionados à saúde, o deputado chamou atenção para os impactos provocados pela pandemia na economia do país. “O próprio ministro Paulo Guedes falou recentemente que quanto mais a pandemia demora mais difícil é a reação da nossa econômica. Por isso, é necessário que seja dado um freio agora com medidas mais severas para que a economia volte a avançar, especialmente em nosso estado”, enfatizou.
Vacinação
Sobre a vacinação, o parlamentar destacou a possibilidade de flexibilização para estabelecer grupos prioritários independente do plano apresentado pelo Governo Federal. “O líder do governo, deputado Zezinho Sobral, já se manifestou no sentido de concordar com o Plano Nacional, mas estamos vendo no âmbito federal algumas leis que estão flexibilizando e dando liberdade aos estados para começarem a também vencer esse mal. Um exemplo disso é o projeto que aprovamos para que Estado compre vacina”, frisou.
“O governador precisa entender que quando as medidas aplicáveis são justas ele conta com o apoio da Alese. Levando tudo isso em consideração e os exemplos de outros estados que já criaram novos grupos prioritários independentes e não houve consequência para os governadores, poderíamos incluir os policiais, que estão nas ruas – inclusive fiscalizando o cumprimento dos decretos – e os professores que estiverem em sala de aula no grupo prioritário de vacinação”, complementou.
