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Em visita ao 28º BC, Rodrigo Valadares leva demandas populacional

Por Assessoria Parlamentar

  
Na manhã desta quinta-feira, 22, o deputado estadual, Rodrigo Valadares, esteve visitando o 28º o Batalhão de Caçadores, Batalhão Campo Grande, onde foi recebido pelo Coronel Marco Aurélio Magalhães Cavalcanti, comandante do Batalhão, e Coronel Roberval Leão, seu assessor.  

Durante a visita, o parlamentar foi apresentado à estrutura local, bem como à trajetória, atuação e aos novos planejamentos do Exército. Além disso, aproveitou para levar algumas demandas populacionais, como um possível apoio nas vacinações contra a covid-19 e a retomada do Tiro de Guerra no município de Propriá. 

Segundo Rodrigo, algo que o tem preocupado muito é o volume nas filas de vacinações por todo o Estado. “As filas estão aumentando cada vez mais. A faixa etária mínima para adquirir a dose do imunizante está em 60 anos e quanto menor for, maior será densidade populacional, então é isso que está nos preocupando muito e faremos uma indicação ao governo do Estado para que utilize o batalhão, a fim de ampliar estes pontos de vacinação e reduza o aglomerado”, disse. 

O Coronel Marco Aurélio aprovou a decisão do deputado e explicou que o Batalhão já vem agindo durante a pandemia, através de doações de alimentos e ações de desinfecção, e que estão à disposição para colaborar ainda mais. “Estamos à disposição, temos condição de mobiliar, inclusive o Batalhão já tem essas expertises aí, o governo e a prefeitura fazem o controle da vacina, como já ocorre, e nós entraremos na parte da infraestrutura e aplicação”, pontuou. 

Em relação a retomada da unidade de Tiro de Guerra em Propriá, o comandante esclareceu que tem interesse, mas essa decisão deve partir da prefeitura municipal, pois é quem arcará com todos os custos, seguindo a legislação. 

 “Para uma cidade receber o Tiro de Guerra, a prefeitura tem que querer e arcar com a instalação, manutenção e moradia aos militares que se deslocarão ao município. O exército deve indicar dois militares, dar o fardamento aos atiradores e toda a assessoria de preparação, ou seja, a instrução e formação de cada um deles, além disso, um quartel será o padrinho e prestará algum tipo de apoio”, detalhou o comandante. 

Foto: Divulgação Ascom

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