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Zezinho Sobral: “Vaquejada é esporte e tradição que gera emprego e renda”

Por Assessoria do Parlamentar

A convite da Federação da Agricultura e Pecuária de Sergipe (Faese) e da Associação Sergipana de Criadores de Cavalo Quarto de Milha (ASQM), o deputado estadual Zezinho Sobral (Pode) esteve no Parque João Cleofas, em Aracaju, para conversar com representantes do esporte de vaquejada, que também vêm sofrendo as consequências da crise da pandemia do coronavírus. O objetivo foi solicitar o intermédio com o Governo do Estado, visando a possibilidade do retorno da atividade esportiva, obedecendo às regras sanitárias de enfrentamento da doença.

Estive com representantes de criadores de animais e desportistas para discutir estratégias, movimentos e programação para um possível retorno da atividade do esporte da vaquejada. Em Sergipe, são mais de 1.500 participantes diretos. Além dos atletas, há um envolvimento gigantesco de profissionais que vivem em função desse esporte. Farei a interlocução e esse segmento também pode contar com o meu apoio”, afirmou Zezinho Sobral.

Deputado Zezinho Sobral participou de reunião

Segundo o parlamentar, a importância da vaquejada enquanto esporte para Sergipe está na geração de empregos e renda. “Vamos conversar para criar um ambiente de diálogo, solucionar o problema, obedecendo todos os protocolos sanitários. A vaquejada tem origem histórica na região Nordeste do Brasil e, ao longo de décadas, transformou-se em atividade desportiva e cultural reconhecida em todo o território brasileiro”, complementou.

A reunião contou com a presença de Ivan Sobral, presidente da Faese, Maurício de Oliveira, presidente da ASQM, Adriano Aragão Lima, do Circuito Sertanejo de Vaquejada (CSV), Ricardo Acciole, vice-presidente da Clube dos 30, Neiwagner Cunha, representante dos Parques de Vaquejada, e Lúcio Flávio Martins, representante dos Vaqueiros Profissionais.

Este é um movimento essencial de diálogo onde buscamos sensibilizar o Governo do Estado sobre a importância do esporte da vaquejada que tem todo um staff por trás que depende desse esporte tão valorizado aqui em Sergipe”, destacou Ivan Sobral.

Na opinião de Maurício de Oliveira, presidente da ASQM, a vaquejada é um esporte que agrega diversas famílias que, neste momento da pandemia, enfrentam problemas financeiros devido a paralisação temporária das atividades. “A estrutura é muito grande. Além do atleta, tem o treinador, o motorista, técnico, veterinário, técnicos em veterinária, locutor, zelador, comerciantes, cuidador de animais, tratador, vendedores de feno, de medicamentos, cozinheiros, operadores de som, juízes, produção, equipes de apoio, são muitos profissionais que estão sofrendo o impacto da pandemia em todo estado de Sergipe. Estamos à disposição para dialogar e contribuir nas medidas de enfrentamento para que possamos retornar de forma segura protegendo os atletas, as famílias e a sociedade”, pontuou o presidente da ASQM.

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