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Zezinho Sobral e comissão avançam nas discussões para elaboração do Plano de Zoneamento Costeiro de Sergipe

Por Ascom Parlamentar

O deputado estadual Zezinho Sobral (Pode) recebeu nesta quinta-feira, 31, membros do Núcleo de Desenvolvimento Econômico e Social de Sergipe (NDES) para tratar sobre a elaboração do Plano de Zoneamento Costeiro, Econômico e Ecológico do estado. Trata-se da preparação do indicativo legal normativo que regulamenta a utilização de todo o espaço litorâneo.

“Existem áreas turísticas inviabilizadas graças às normas infralegais (portarias do Ibama) que transformaram Sergipe em um estado com maior área de preservação ambiental, sendo ele o menor de todos geograficamente. Sergipe possui mais de 40% do seu território com áreas não exploráveis. Todo litoral, exceto Aracaju, não é acessível. Esse Plano vai destravar o desenvolvimento turístico de áreas como Caueira, Praia do Saco, Pirambu, Abaís, Crasto, Brejo Grande, Neópolis, o Baixo São Francisco, entre outras áreas”, comentou Zezinho Sobral, destacando a importância de revogar essas normas.

“Queremos a revogação das portarias que transformaram Sergipe em uma reserva da Bahia e de Alagoas, para que tenhamos, enfim, acesso ao desenvolvimento turístico, preservando o meio ambiente. Colocamos o nosso mandato à disposição do NDES, que é uma organização social que discute o zoneamento costeiro, para prestar mais esse importante serviço à sociedade sergipana”, complementou.

Durante a reunião, Zezinho Sobral reafirmou que defende o desenvolvimento sustentável para o turismo e aquicultura de Sergipe. Ele explicou que o zoneamento divide um espaço físico com funções específicas para promover o ordenamento adequado e soluções do ponto de vista social, econômico e ambiental.

“Sergipe possui todas as condições para manter áreas de preservação ambiental e empreender um desenvolvimento sustentável sem a necessidade de inviabilizar atividades importantes para a economia como agricultura, aquicultura e, também, o turismo. Não podemos ter normas que dificultem a competitividade, a produção e o comércio dos pequenos e médios aquicultores e carcinicultores. Os debates serão amplos para a construção do documento e acredito que conseguiremos um instrumento que proteja o meio ambiente e que permita o desenvolvimento sustentável do turismo e da aquicultura”, avaliou.

Participaram da reunião Joaquim Ferreira, presidente do Conselho do NDES, Joseane Soares, diretoria executiva, Gabriela Araújo, consultora.

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