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Uma mulher é morta a cada oito horas: Maria lamenta crescente número de casos

Por Assessoria Parlamentar

A cada oito horas uma mulher é vítima de feminicídio no Brasil. Esse cenário de violência foi potencializado, ainda, mais durante a pandemia da Covid-19, iniciada no ano passado.  “Infelizmente, neste período de isolamento, o número de casos cresceu assustadoramente”, disse a deputada estadual Maria Mendonça (PSDB), autora de algumas proposituras que tratam sobre o combate à violência feminina.

Ela citou dados do monitoramento chamado “Um vírus e duas guerras, realizado por meio de uma parceria entre as mídias independentes Amazônia Real, AzMina, #Colabora, Eco Nordeste, Marco Zero Conteúdo, Ponte e Portal Catarinas. De acordo com o levantamento, no ano passado foram registrados cerca de 1.204 casos de feminicídio no Brasil. Os números não contemplam os registros de Sergipe e do Paraná porque, segundo revelaram, as Secretarias de Segurança Pública (SSP’s) dos dois Estados não enviaram as informações solicitadas.

É lamentável ver que em nosso Estado e em todo o país, apesar de todos os mecanismos de amparo à mulher, essa é uma estatística que só aumenta”, disse a deputada ao destacar a importância de campanha adotadas nacionalmente, como a “Nem Pense em Me Matar – Quem Mata uma Mulher Mata a Humanidade!” realizada pelo Levante Feminista Contra o Feminicídio.

Maria ressaltou a questão das subnotificações de casos, especialmente, nesse período pandêmico onde as vítimas estão dividindo espaço com os algozes e não têm a chance de se livrar e nem formalizar denúncia. “Sabemos que muitas mulheres tornaram-se reféns dos seus agressores. Precisamos implementar e aprovar mais propostas com o objetivo de mobilizar e conscientizar as pessoas acerca desse ato cruel e covarde que é a violência contra a mulher”, defendeu a deputada.

Ela é autora da Lei 8.577/2019, já em vigor, que instituiu no âmbito do Estado de Sergipe, o Agosto Lilás, uma campanha de sensibilização da sociedade sobre a violência doméstica e familiar contra a mulher. Outra iniciativa de Maria é o Projeto de Lei 30/2019, denominado Maria da Penha vai à Escola, uma iniciativa que visa levar noções básicas da Lei Maria da Penha para as unidades escolares da rede pública e particular de ensino. A matéria ainda aguarda apreciação da Assembleia Legislativa.

Como denunciar

Se você sofre ou presencia qualquer tipo de violência contra a mulher, não deixe de apontar. A denúncia é o primeiro passo para a resolução deste problema. Basta ligar para um dos canais que garantem total sigilo da fonte. Dentre eles estão a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM) através do telefone (79) 3205-9400; Polícia Militar, com o número 90; Disque Denúncia, 181 e o 180.

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