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Talysson leva à Cohidro pedido de redução de taxas cobradas a irrigantes

Por Assessoria Parlamentar

O deputado estadual Talysson de Valmir, PL, esteve nesta terça-feira, 09, com o diretor-presidente da Cohidro, Paulo Sobral, a quem entregou pessoalmente indicação de sua autoria, aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado, que pede a revisão, em caráter de urgência, das taxas cobradas para utilização dos sistemas de irrigação geridos pelo Estado, enquanto durar a pandemia. O parlamentar aproveitou ainda para levar outras demandas da população.

Em sua conversa, o deputado defendeu que é preciso considerar a situação de pandemia vivida no país, bem como as dificuldades financeiras enfrentadas pelos agricultores, que sobrevivem da produção nos perímetros irrigados. “Em meio aos efeitos da pandemia, as dificuldades de cultivo e especialmente comercialização da produção agrícola já atingem os produtores rurais dos perímetros irrigados em Sergipe, e é preciso que o Estado venha a agir em socorro a este importante segmento da economia”, argumentou.

O parlamentar disse ainda que apresentou a propositura tão logo tomou conhecimento das dificuldades enfrentadas pelos agricultores. A partir disso, percebeu a necessidade de incluir nas medidas de enfrentamento aos efeitos da pandemia, a redução ou até suspensão das taxas cobradas pela Cohidro para utilização dos recursos hídricos nos perímetros irrigados do Estado. “Destaco que na luta contra a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), todos os esforços devem ser empreendidos por parte das nossas autoridades públicas. É preciso amenizar a crise que tem se instalado pelos diversos setores da economia e, no caso dos nossos agricultores dos perímetros irrigados, o governo deve, de imediato, determinar a redução ou suspensão da cobrança das taxas de serviço da Cohidro. Isso se configuraria como uma atuação benéfica a esta parte da população”, ponderou.

O deputado agradeceu a disponibilidade e receptividade de Paulo Sobral. “Deixei a reunião esperançoso. Sobral disse que o governo já tem conhecimento da questão e  avalia o que pode ser feito”.

 

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