Por Stephanie Macêdo – Agência Alese
Com o fim do recesso parlamentar, os deputados voltaram a se reunir em Sessão Plenária na manhã desta terça-feira, 02 de agosto. Na tribuna, durante o pequeno expediente, o deputado Iran Barbosa (PSOL) defendeu manifestação realizada pelo Sindicato do Fisco de Sergipe (Sindifisco). Os servidores batalham pela unificação da carreira.
O deputado salienta que o Projeto de Lei, de autoria do Governo do Estado, que trata sobre a Carreira Única do Fisco está em tramitação na Casa, e defende importância de ajustes no projeto.
“Esse tipo de medida não é direcionada apenas para o beneficio da corporação, mas da coletividade, pois sabemos do papel que cumpre os trabalhadores do Fisco. A máquina administrativa, o Estado, se movimenta em função daquilo que arrecada em forma de tributos. E claro que o trabalho bem estruturado, a carreira estimulante, as condições de trabalhos e o salário digno, são essenciais para que a gente possa ter a condição de valorização assegurada”, defendeu o deputado.
Arquitetura e urbanismo
O deputado voltou a usar a tribuna no Grande Expediente para destacar que recebeu em seu gabinete, no dia de ontem, 01 de agosto, a visita do conselheiro federal do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, Ricardo Soares Mascarello. Eles trataram sobre propostas da Carta Aberta que foi produzida por Entidades e Conselho de Arquitetura e Urbanismo, direcionada aos candidatos nas eleições de 2022.
O documento está divido em sete eixos e 20 diretrizes, com vistas ao desenvolvimento social e econômico, priorizando a qualidade e o cuidado com a vida da população brasileira, reiterando o compromisso da Arquitetura e do Urbanismo com a inclusão e o desenvolvimento socioterritorial.
UFS
Outra pauta destacada pelo parlamentar foi sobre a nomeação do professor doutor Ilzver de Matos Oliveira. “Concursado, o professor lzver Matos disputou concurso público e precisa ter sua vaga assegurada. É preciso urgentemente que a Universidade Federal de Sergipe (UFS) tome medidas para provar que ali não cabe racismo institucional. O fato de uma pessoa ser negra e ser do Candomblé não pode servir de instrumento para ela não ter acesso a uma vaga conquistada pelo concurso público. A sociedade está vigilante e não vamos admitir o racismo institucional dentro da universidade”, disse.
Foto: Joel Luiz- Agência Alese