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Secretária da Saúde detalha execução orçamentária da pasta na Alese

Por Aldaci de Souza – Agência de Notícias Alese

A secretária de Estado da Saúde, Mércia Feitosa, apresentou na manhã desta quarta-feira, 30, na Comissão de Sáude da Assembleia Legislativa de Sergipe, a prestação de contas referente ao 2º quadrimestre 2022.  Ao fazer um comparativo com o mesmo período do ano anterior, no que se refere à execução orçamentária, ela informou que houve um avanço em toda área ambulatorial e hospitalar.

Mércia Feitosa destaca avanços na Saúde

Mércia Feitosa destacou que o total empenhado foi de R$ 1.562.833.612,52 e o total pago foi de R$ 1.384.185.543, bem próximo de tudo o que já foi empenhado até o momento.

“Nas despesas a gente traz os contratos estatais, mostrando o contingente de recursos humanos da rede assistencial. No total a gente perfaz 395 milhões, 757 mil, 542 reais e 85 centavos até esse segundo quadrimestre de 2022. Trazemos também a parte da Assistência Farmacêutica e do OPME (Órteses, Próteses e Materiais Especiais). Dos insumos e medicamentos: 51 milhões com recursos do estado e 11 milhões 553 mil 907 reais e 9 centavos com recursos do Fundo Nacional de Saúde, considerando a assistência farmacêutica, o repasse para os municípios, a judicialização que tem impactado principalmente num momento que a gente vive, em que muitos medicamentos prescritos não são padronizados no SUS, judicializa e a gente tem que fazer o cumprimento”, explica acrescentando que tem sido um gargalo.

Com relação às Unidades Assistenciais, a secretária informou que a despesa está na estruturação do Centro de Hemoterapia de Sergipe (HEMOSE), aquisição de equipamentos para todas as unidades assistenciais da rede, manutenção da rede estadual de vigilância e saúde, gestão da tecnologia de informação, manutenção do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), execuções de vigilância sanitária, perfazendo um total de 535 milhões, 548 mil 625 reais e um centavo. “As receitas de transferência de impostos da Saúde é que tem um maior percentual de aplicação”, afirma.

Sobre as auditorias, a secretária disse que hoje são muito mais presenciais. “A gente saiu daquele momento que era virtual, tanto da rede ambulatorial, quanto da rede hospitalar; então auditorias analisadas perfazem 61 mil 532 e emitidas: 57 mil 864”, diz destacando que o total geral é de 12 mil 451. 

No que se refere à produção ambulatorial do SUS, a média mensal foi de 828.371  e no 2º quadrimestre, a totalização foi de 3.388.338.  Os procedimentos hospitalares do SUS, tiveram média mensal de 4.926 e o total foi de 24.645. 

Impactos

Sobre os casos de monkeypox registrados em Sergipe (27 no total), a secretária explicou que não houve impacto para a área da saúde. “Não teve impacto, pois os casos registrados até agora foram clinicamente estáveis, então a doença não trouxe impacto para a organização do sistema, nem financeiramente”, observa.

Mércia Feitosa acrescentou que, de uma forma geral, ainda existem alguns indicadores no setor, precisando ser revertidos. “Mas que não dependem exclusivamente de uma ação da Secretaria de Estado, da Saúde. Muitas das ações são executadas nos municípios, então na análise dos fatores, a gente tem que também estar discutindo com os executores de algumas ações, pois quando a gente fala até de mortalidade, ela permeia também pelo cuidado e muitas vezes a linha de cuidado inicia na atenção primária”, esclarece.

Fotos: Jadilson Simões

 

 

 

 

 

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