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Procuradoria da Mulher da Alese se reúne com equipes do TJ-SE e da Secretaria de Inclusão para a realização de evento sobre Grupos Reflexivos 

Por Assessoria Parlamentar

Equipes da Procuradoria da Mulher da Alese, coordenada por Rosimeire Santos, da Coordenadoria da Mulher do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE), que tem a frente a juíza de direito Rosa Geane Nascimento e a assessora técnica operacional da Coordenadoria Estadual de Políticas para as Mulheres e Diretoria de Inclusão e Direitos Humanos (DIDH/SEIAS), advogada Valdilene Martins se reuniram na manhã dessa quinta-feira, 25, para discutirem a realização de um webnário que abordará a importância e como funcionam os grupos reflexivos para homens autores de agressão. O evento deverá acontecer nos dias 17 e 18 de agosto e será direcionado às redes de atendimento, gestores municipais e estaduais, parlamentares e universitários da área de humanas. 

O encontro foi baseado na aprovação da Lei N° 28.529, DE 19/10/2020, de autoria da procuradora da Mulher na Alese, deputada estadual Goretti Reis (PSD), que institui a Política Pública de Recuperação e Reeducação de Autores de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher.  

“O encontro virtual com as integrantes da Procuradoria da Alese foi de fundamental importância para traçarmos ações conjuntas, entre o Poder Judiciário e a Assembleia Legislativa de Sergipe, especialmente sobre a proposta da realização de um webnário para se discutir a importância dos Grupos Reflexivos, programado para agosto de 2021”, ressaltou Rosa Geane.   

“Essa iniciativa da Procuradoria é de fundamental importância. O Estado e suas representações precisam entender que esses programas de reeducação não são gastos, e sim investimento na saúde da família e na qualidade de vida dos municípios. É necessário que os programas sejam criados pelo estado nas suas três esferas para que os homens autores de agressão, pela Lei Maria da Penha, sejam inseridos nesses programas. Os grupos de reeducação, o reflexivo é um deles, são de fundamental importância para combater a violência doméstica contra a mulher e sobre tudo, prevenir e reduzir a incidência”, explicou Valdilene. 

 

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