Por Assessoria do Parlamentar
O deputado estadual Francisco Gualberto, vice-presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe, mostra-se muito confiante em mudanças significativas nos rumos da política nacional brasileira a partir das eleições de 2022. “Como vivemos num mundo globalizado, vejo que os ventos que trouxeram o atraso para muitos países do mundo, felizmente estão indo para outro canto e deixando também o Brasil, aos poucos”, admite Gualberto, citando vários exemplos de mudanças, como as que ocorreram após as eleições dos Estados Unidos em 2020, com a vitória de Joe Biden e a mudança de cenários após a desastrosa gestão de Donald Trump.
“Na Argentina tínhamos uma grande luta da extrema direita atrasada, assim como tem no Brasil, para derrotar Alberto Fernández. Mas ele, Fernández, ganhou a eleição. Nós tivemos Daniel Ortega disputando a eleição contra a extrema direita na Nicarágua, apoiada pela direita de outros países, mas Ortega ganhou a eleição. Mais recentemente no Chile, a xerox de Bolsonaro estava disputando a eleição contra Gabriel Boric. O adversário era exatamente a xerox de Bolsonaro, defendendo a ditadura de Pinochet, fechamento de fronteiras, negacionista contra as vacinas e em favor da morte, mas Boric ganhou bem a eleição. E esses ventos começam a soprar no Brasil, assim como já sopraram em outros países, inclusive da América do Sul”, contabiliza o deputado Francisco Gualberto.
“Com certeza, a partir da eleição do próximo ano nós não teremos um presidente que vibra quando pessoas morrem por covid. Ou que cria o dia 10 de abril de 2020, que era o dia do fogo. Não teremos um presidente que faz confusões para que o passaporte da vacina não exista nos aeroportos. Para ele, quanto mais brasileiro morrer, mais vitória. A partir da eleição do próximo ano, com certeza não teremos na presidência da República um negacionista. Um criador de fome, desemprego e miséria para o povo brasileiro. Enfim, os bons ventos que estão soprando no mundo, com certeza soprarão por aqui. Essa é a nossa esperança e expectativa’, revela Gualberto.
FOTO: JADILSON SIMÕES