Por Assessoria Parlamentar
Doação e música salvam vidas! Foi o que aconteceu na manhã de hoje, 2 de setembro no Centro de Hemoterapia de Sergipe-HEMOSE. O local foi palco de um show de solidariedade que reuniu músicos sergipanos para um dia de doação de sangue. O mais autêntico forró ficou por conta de Josiane de Josa, Santana Baião, Tadeu Machado, Jailton do Acordeon e Gervásio. A iniciativa partiu da jornalista Sandra Cavalcante, com o apoio da deputada Goretti Reis que está solidária com os artistas para que os recursos da Lei Aldir Blanc, aprovada pelo Governo Federal, cheguem a esses profissionais para aliviar o sofrimento da classe artística, que muito se agravou com a pandemia do novo coronavirus.
“A iniciativa é um exemplo a ser seguido. Mesmo enfrentando muitos desafios, não se privaram em se unirem em prol da vida, doando vida a quem precisa. “É um momento de somação de esforços, tanto para a doação de sangue, como, junto ao Governo buscar meios para que tudo se cumpra dentro do prazo e nossos artistas recebam os recursos da Lei Aldir Blanco. Contamos também com o apoio do deputado Luciano Bispo que se dispôs a intermediar, junto ao Governo, a agilidade na tramitação do processo que deve ser encaminhado ao Ministério do Turismo até 11 de setembro. Parabéns pela brilhante iniciativa. Nossos músicos têm participado de muitas lives beneficentes, agora precisam de nosso apoio”, comentou a deputada Goretti Reis.
Para a assessora de Comunicação do Hemose, Rosangela Cruz as parcerias são importantes para somar e melhorar os estoques. É preciso sensibilizar a população saudável a fazer sua doação e divulgar amplamente que as doações não podem parar. “Independentemente da pandemia novo coronavirus, existem outras doenças que necessitam em seu tratamento a transfusão sanguínea, daí a necessidade de doadores regulares”, explicou a assessora lembrando que desde a confirmação dos primeiros casos de covid-19 no Estado, às doações de sangue foram reduzindo paulatinamente. “Antes desse cenário o Hemose coletava uma média diária de 100 a 120 bolsas. Foi reduzindo para 70, depois 50 e na última semana já houve dias, de coletar apenas 37 bolsas. Ou seja, o impacto da pandemia no serviço está em mais de 60%”.