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Moções são aprovadas em votação na Alese

Por Wênia Bandeira

Estão aprovadas três moções na Assembleia Legislativa de Sergipe, entre homenagem à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e ao Vôleiwinx, além de repúdio ao Ministério da Saúde. Os autores são os deputados Garibalde Mendonça (MDB), Maisa Mitidieri (PSD) e Maria Mendonça (PSDB), respectivamente.

Na Moção Nº 156/2021, Garibalde Mendonça destacou a importância da OAB – seccional Sergipe, na pessoa do presidente Inácio Krauss, por colocar o nome da advogada Zilda Maria Fontes Caldas (in memorian), na sede regional da OAB em Estância. Zilda Maria faleceu em julho de 2021.

Causa LGBTQUIA+

Na Moção Nº 158/2021, Maisa Mitidieri aplaude a primeira equipe sergipana de voleibol representando a causa LGBTQIA+ Vôleiwinx, pela atuação e diversidade em campo. A equipe levanta a bandeira LGBTQIA+ através do esporte com o intuito de trazer a visibilidade da comunidade e das pautas que permeiam suas vivências como LGBT ao ambiente esportivo.

“Os primeiros jogos da recente equipe criada, foram em modelo 4×4 e posteriormente os campeonatos em sexteto nos interiores. Devido aos títulos adquiridos ao longo dessa jornada pela equipe, associado ao engajamento nas redes sociais a equipe vôleiwinx adquiriu certo reconhecimento nos campeonatos, dessa forma, vimos a necessidade de não somente participar de campeonatos em interiores como também de atuar em um dos campeonatos mais importantes de voleibol do Estado, o campeonato sergipano”, falou a parlamentar na justificativa da propositura.

Corte de verba da saúde

Na Moção 157/2021, Maria Mendonça repudiou o corte de mais de R$ 290 milhões de valores que seriam utilizados em procedimentos do SUS. A portaria foi publicada no dia 21 de dezembro com 50 dispositivos e altera o valor pago por alguns procedimentos, medicamentos, órteses, próteses e materiais especiais, chamados de OPME’s, a maioria desses, usados em cirurgias cardiovasculares, como marcapassos e desfibriladores.

“Com a diminuição do valor do reembolso, praticamente para alguns hospitais será inviável fornecer alguns dos serviços do SUS, já que muitos somente compram produtos com o repasse do governo federal. Essa portaria irá sucatear ainda mais o serviço público de saúde, e ainda, atingirá de frente os distribuidores de insumos aos Hospitais”, afirmou a deputada na justificativa.

Ela ainda lembrou que a saúde é um direito constitucional e que o Estado deve fornecer o serviço de forma gratuita, de qualidade e para todos.

Foto: Pixabay

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