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Notícias

Miguel Porto: Alguns pescadores estão passando fome

Por Habacuque Villacorte – Rede Alese

O presidente da Federação dos Pescadores de Sergipe (FEPESE), Miguel Porto Pires, não segurou a emoção ao falar da situação dramática em que se encontra a categoria com o derramamento de óleo no litoral sergipano. O relato foi feito durante a audiência pública promovida pela deputada estadual Kitty Lima (Cidadania), no plenário da Assembleia Legislativa, na tarde dessa terça-feira (29).

“Quem mais luta e defende o meio ambiente somos nós pescadores. Nós vivemos disso, vivemos da pesca. A nossa situação na praia é dramática! Alguns pescadores já estão passando fome porque não podem trabalhar e o pescado que costumava ser achado na beira da praia nesta época não está aparecendo mais”, externou o representante dos trabalhadores.

Ainda segundo Miguel Porto é muito difícil controlar a emoção neste momento difícil que a categoria está atravessando. “A gente esperava por mais apoio, mas até agora é quase nada! Falam em antecipação do seguro-defeso, mas tem pescador que não recebeu o benefício de dezembro de 2018 e nem de abril passado. A solução para nós não é a antecipação de um defeso”.

TOETA

Toeta: medidas são enganadoras e paliativas

Um dos “pontos altos” da audiência foi a exposição feita pelo ambientalista Stoessel Chagas (TOETA). Segundo ele as ações de contenção promovidas pelo Estado são “enganadoras” e “paliativas”. “As leis deveriam ser severas, como sempre foram para a Petrobras. Deixaram que o monopólio fosse perdido e agora privatizaram uma parcela dela. Deveriam punir as empresas gringas porque esse óleo não é nosso. Os professores da Universidade Federal do Rio de Janeiro já descobriram, pelo processo reverso, de onde vem o óleo”.

Ainda sobre o assunto, TOETA afirmou que o governo federal sabe muito bem a origem do óleo que atingiu o Nordeste. “Ele só não culpa porque foram essas empresas que o colocaram no Poder. Eles inventaram o tal de ‘óleo tartaruga’ que sobe (à superfície) para respirar! Isso não existe! O óleo é menos denso que a água e todo óleo flutua! Ele pode até descer um pouco! Mentem tanto que dizem que o drone identificou algumas manchas, mas e o satélite? Não?”, ironizou.

OAB

Roney: OAB visitou comunidades atingidas – Foto: Júnior Mattos

Representando a Comissão Socioambiental da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Sergipe (OAB/SE), o advogado Roney Gama Oliveira, lamentou que, diante do prejuízo ambiental, não se percebe a atenção necessária dos órgãos envolvidos. “Alguns órgão estão trabalhando, é verdade, mas é muito pouco ainda. Precisamos estruturar mais e buscar a contenção desse óleo. Não sabemos a origem desse óleo e nem se já parou esse vazamento, esse crime ambiental”.

O advogado explicou ainda que a OAB/SE tem levado sua contribuição, visitando as comunidades de pescadores, conversando com os trabalhadores em busca de soluções para o problema. “A gente está analisando o impacto que esse óleo está causando nas comunidades e também para o meio ambiente. A OAB está presente e percebeu que nós podemos mais para minimizar essa tragédia. É preciso agir rápido com ações de contenção nos estuários, mangues e rios para frear o impacto desse óleo”.

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