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Maria Mendonça sugere que o Governo viabilize aplicação do teste da orelhinha em recém-nascidos

Por Assessoria da Parlamentar

Tramita na Assembleia Legislativa, Moção de Apelo 01/2020, de autoria da deputada Maria Mendonça (PSDB), sugerindo ao Governo a viabilização do teste da orelhinha, no Hospital e Maternidade Santa Izabel, em Aracaju. O exame é aplicado em recém-nascidos com o objetivo de rastrear possível perda auditiva congênita e/ou adquirida no período neonatal.

“A nossa Moção é no sentido de garantir efetividade à Lei Federal  12.303/ 2010, que torna obrigatória a realização desse exame, que é recomendado para todos os recém-nascidos, preferencialmente, antes de receberem alta da maternidade”, explicou Maria, acrescentando que o teste é de alta precisão.

Ao apelar à sensibilidade do governador Belivaldo Chagas e do secretário estadual da saúde, Valberto Lima, Maria Mendonça adiantou que a triagem auditiva neonatal é justificada pelo fato de as crianças com perdas auditivas terem mais dificuldades para desenvolvimento das habilidades de comunicações verbal e não verbal, assim como aumento de problemas comportamentais. “Sem contar que isso acarreta menor nível de aprendizagem, quando comparadas a crianças com audição normal”, pontuou a deputada.

Ela esclareceu que para as crianças nascidas em suas residências, em casas de parto e/ou hospitais sem os recursos adequados para fazer o teste, o Estado deve ter mecanismo de referência para o devido rastreamento. “O recomendado é que todas as crianças devem ser submetidas ao exame antes de completar o primeiro mês de vida, possibilitando um diagnóstico mais definitivo por volta do quarto ou quinto mês, bem como o início da reabilitação até os seis meses de idade”, disse Maria.

A parlamentar acrescentou que, em sendo feito na maternidade, as possibilidades de diagnóstico e intervenção adequados serão maiores, reduzindo assim, as chances de sequelas decorrentes da privação auditiva.

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