Por Assessoria Parlamentar
A deputada estadual Maria Mendonça (PSDB) ressaltou hoje (29) o seu apoio e incentivo à semana do aleitamento materno que, este ano, chama a atenção para a necessidade de um planeta saudável, focado no impacto da alimentação infantil no meio ambiente, nas mudança climática e na saúde do mundo e do seu povo. O tema está alinhado com a área temática 3 da Semana Mundial de Amamentação Materna que concilia as campanhas em torno dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.
A semana oficialmente é de 1º e 7 de agosto, mas em alguns locais como Aracaju, algumas ações já foram iniciadas”, disse Maria, alertando que estudos revelam que a amamentação é capaz de salvar a vida de cerca de 15% das crianças, menores de cinco anos, em todo o mundo. “Mesmo com a pandemia, é importante que não percamos o foco de incentivar, não são as mães, mas também, toda a rede de apoio nesse processo tão importante para a saúde e o crescimento saudável das crianças”, disse.
Quando foi prefeita do município de Itabaiana, Maria criou o Banco de Leite para atender às mães de toda a região. Em fevereiro passado, como forma de incentivar o aumento do número de doações, ela apresentou a Indicação 04/2020 através da qual sugere a isenção de pagamento da taxa de inscrição de concurso público, no âmbito do Estado, às mulheres doadoras de leite materno. “O nosso objetivo é garantir o aumento do estoque desse alimento tão precioso nos bancos de leite”, explicou, observando que o leite materno é imprescindível para a saúde do bebê, ‘por ser um alimento completo”.
Amamentação e desenvolvimento sustentável
Maria lembrou que todos os anos há todo um movimento em torno da semana do aleitamento, com diversas ações visando mobilizar a sociedade para a importância do leite materno como principal alimento, pelo menos, nos primeiros seis meses de vida do bebê, garantindo-lhe pleno desenvolvimento
Para ela, o mote da campanha deste ano, sinaliza a uma reflexão sobre a importância da amamentação como instrumento para o desenvolvimento sustentável. “É uma abordagem que perpassa os limites da questão do aleitamento em si, mas nos leva a pensar que o ato de amamentar está intrínsicamente ligada à redução mortalidade e de morbidades, elementos que têm a ver desigualdades”, salientou a deputada.