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Maria fala sobre a importância de conscientizar os jovens sobre os malefícios provocados pelo álcool

Por Assessoria Parlamentar

Em entrevista à TV Alese, a deputada estadual Maria Mendonça (PSDB) falou nesta quarta-feira (3) sobre a Lei 7.077/2013, de sua autoria, que trata da criação do Programa de Prevenção e Conscientização do Alcoolismo Juvenil em Sergipe. “Precisamos fazer com que a lei seja cumprida, pois Sergipe se destaca negativamente nessa questão do alcoolismo”, disse a parlamentar.

Maria citou dados da publicação “Álcool e a Saúde dos Brasileiros – Panorama 2020, elaborada pelo Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa), segundo os quais, o Estado tem a maior taxa de óbitos atribuídas ao álcool por 100 mil habitantes no Brasil. “É uma média de 46,2 mortes/100 mil”, salientou. Segundo a mesma pesquisa, pelo menos 73,1% dos meninos de 12 anos já experimentaram algum tipo de bebida alcoólica. O número de meninas da mesma idade chegou a 74,6%.

A deputada destacou a importância do engajamento de todos os entes federados e, particularmente, da escola nesse processo de conscientização e orientação a respeito dos malefícios do álcool. “Os professores têm papel fundamental e devem atuar como agentes na prevenção desse problema que traz prejuízo de toda ordem”, afirmou. Para ela, o trabalho interdisciplinar e transversal da escola impactará positivamente para que os jovens evitem experimentar a droga, que é considerada lícita, “mas, sem dúvida, é uma porta de entrada para o uso de entorpecentes”.

“A escola é o caminho para contribuir nesse processo de construção”, disse a deputada, que é também autora de um Projeto de Lei que obriga unidades de saúde (hospitais, clínicas e postos de saúde) a comunicarem à rede de assistência à crianças e adolescentes, quando forem observadas ocorrências de embriaguez ou uso de drogas por essa população.

Maria Mendonça considerou ser papel dos governos municipais e estaduais criarem políticas públicas que possam fazer valer a pauta de prevenção, cuidados, orientação e aconselhamento aos jovens para que não enveredem pelo caminho da drogadição. “Na pandemia, os números mostram que houve um aumento no consumo de bebidas alcoólicas e, por estarem junto com pais que têm o vício, muitas crianças e adolescentes acabaram sendo estimuladas a experimentar”, disse, ao alertar os pais e responsáveis sobre a necessidade de serem exemplos para os jovens. 

 

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