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Maria cobra condições que garantam o diagnóstico precoce e o tratamento da cardiopatia congênita

Após ouvir a exposição do médico cardiopata André Sotero sobre a importância do diagnóstico e tratamento da cardiopatia congênita, a deputada estadual Maria Mendonça (PP) ressaltou que os dados apresentados são alarmantes e revela a necessidade de estruturação da rede pública para garantir um atendimento adequado, visando o rápido diagnóstico e a adoção de medidas necessárias para o devido tratamento.

 

“A exposição de dr. André, que é um profissional sensível e muito comprometido, mostrou a importância de ofertar diagnósticos mais completos de possíveis problemas cardíacos já no período gestacional, uma vez que metade das cardiopatias podem trazer sintomas, ainda, dentro do útero ou, imediatamente, após o nascimento”, afirmou Maria, que se emocionou  ao relatar que perdeu um irmão aos 21 anos de idade, por conta de uma cardiopatia não diagnosticada em tempo.

 

Em sua explanação, André Sotero, que é secretário da Saúde de Aracaju, abordou os avanços e desafios do tratamento da doença que afeta a estrutura e função do coração, e se manifesta mesmo antes do nascimento.  Ele apontou que no país 35% das crianças que precisam de atendimento especializado morrem na fila de espera. No Nordeste, de acordo com Sotero, esse percentual ainda é bem maior, alcançando os 77%.  “Uma situação gravíssima, sobretudo porque, como o procedimento cirúrgico tem um custo elevado que ultrapassam os R$ 12 mil, para muitas famílias, a única esperança é conseguir o tratamento pelo Sistema Único de Saúde”, disse o médico.

 

Muitas dificuldades

Maria disse conhecer as dificuldades e falou do seu empenho em encaminhar as pessoas que a procuram em busca de atendimento dessa natureza. “Sei como é esse sofrimento e, muitas vezes, procurei o dr. André Sotero em busca de solução”, afirmou a deputada, observando que a prevenção é um direito, e todos precisam lutar para que o acesso ao ecocardiograma fetal e ao teste do coraçãozinho se tornem uma realidade, pois eles favorecem o êxito do tratamento, permitindo que o bebê tenha chances de sobreviver.

 

Emocionada, Maria Mendonça ainda enalteceu o desprendimento do médico ao longo de sua trajetória profissional, destacando o seu espírito humanitário. +“A sua postura, enquanto profissional, encanta a todos, porque o senhor não olha a condição do paciente, mas se importa em contribuir para amenizar o sofrimento do próximo, como ficou demonstrando nesta palestra”, concluiu a deputada.

 

Assessoria de Imprensa da Parlamentar

 

Foto: Jadilson Simões 

 

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