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Maria apela por manutenção das agências do Banco do Brasil em Sergipe

Por Assessoria Parlamentar

A deputada estadual Maria Mendonça (PSDB) apelou à bancada federal sergipana que abra diálogo com o presidente do Banco do Brasil para defender a manutenção das agências do BB em todo o território sergipano, especialmente, a agência localizada na Avenida Doutor Luiz Magalhães, localizada no município de ltabaiana.

Essa é uma instituição bancária, genuinamente brasileira, tendo o Governo Federal com 50% das ações. Preservá-la é garantir a manutenção de mais de 100 mil funcionários, além dos estagiários e contratados temporariamente. É garantir que a economia não seja, ainda, mais impactada”, argumentou a parlamentar.

Maria lembrou que em 2019, o BB foi eleito a instituição financeira mais sustentável do mundo no ranking Global 100, da Corporate Knights. Também tem tido um lucro líquido crescente, o que lhe possibilita financiar boa parte das exportações e contribuir para o desenvolvimento de micro e pequenas empresas por meio de linhas de crédito de capital de giro e investimento. Além disso, destacou a deputada, a instituição possui importante presença no agronegócio brasileiro.

São mais de 15 mil estruturas de atendimento, distribuídas pelo país, entre agências e postos. Em 95% possuem espaços de autoatendimento com mais de 40 mil terminais para que o próprio usuário cuide das suas demandas”, disse, observando que o Banco do Brasil está presente na maioria dos municípios do país e, em muitos casos, é a única instituição bancária que serve à população.

Mesmo sem as condições adequadas e com equipes cada vez mais reduzidas, esses trabalhadores têm feito a diferença”, afirmou Maria, acrescentando que em plena pandemia os funcionários do banco estão todo o tempo na linha de frente para assegurar informação e atendimento aos correntistas e usuários.

Sergipe não pode perder as agências, pois a população necessita dessa estrutura e os trabalhadores, aprovados em concurso público, atendendo ao que preceitua a Constituição Federal e, também, o Estatuto Social do Banco do Brasil S.A., não podem ser simplesmente empurrados para um Plano de Desligamento Voluntário”, sentenciou.

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