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Maisa Mitidieri: “A gente precisa dar uma resposta em nome das mulheres”

Embora não tenha feito uma campanha eleitoral somente em cima de um discurso de gênero, Maisa Mitidieri, PSD, um das seis mulheres deputadas estaduais da atual legislatura iniciada no dia 1º de fevereiro, coloca em plano especial a necessidade de dar atenção às demandas das mulheres no Estado de Sergipe. Elas são, em quantidade, bem mais que os homens. Algo em torno de 52% a 48%.

“Vamos lutar para reforçar o poder da mulher no Estado, na vida e nas políticas públicas. Graças a Deus, a gente já aumentou de forma considerável o número delas nesta Casa, indo de quatro para seis. A gente precisa fazer um bom trabalho para dar uma resposta em nome das mulheres”, diz a parlamentar, que teve a segunda maior votação do Estado ano passado, com 35.707 votos.

Herdeira do espólio político do pai, o médico e ex-deputado estadual Luiz Mitidieri, PSD, que teve cinco mandatos na Alese, Maisa Mitidieri não esconde de ninguém que vai cumprir o legado dele no Parlamento estadual.

“Primeiramente, as pessoas devem esperar que eu dê continuidade aqui ao trabalho que meu pai já vinha exercendo – ele teve mandatos que sempre buscaram benefícios para a população e alguns municípios sergipanos. Sim, seguirei nessa linha e vou também tentar ajudar ao governador Belivaldo Chagas a tirar o Estado dessa crise”, disse ela à Coluna Aparte no dia da posse.

Maisa Mitidieri não considera que o repasse da bola do mandato a ela pelo pai seja sinal de cansaço pleno dele perante o poder. “Não é que meu pai estivesse desanimado. Ele fez nesse tempo todo uma política que buscou sempre trazer o bem, tentou ajudar quanto mais pessoas melhor. Mas a gente também sabe que na política as coisas não vêm facilmente”, diz Maísa.

“É tudo muito difícil. Às vezes tem que se conversar muito para se obter um benefício para um município e isso o desanimou um pouco. Admito que o Poder Legislativo é mesmo muito dependente do Executivo. Mas nem isso me desanima, porque acredito na política da mesma forma que meu pai acreditava e sei que ele fez um trabalho bom. Mas ainda creio na autonomia do Poder Legislativo. Só acho que ele precisa se ajustar um pouco mais. Mas acredito na independência e na força dele”, diz a deputada estreante.

Fonte/foto: www.jlpolitica.com.br

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