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Luciano Bispo discute com a Cohidro furtos em perímetro irrigado de Itabaiana

Stephanie Macêdo – Alese

O presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe, deputado Luciano Bispo (MDB), esteve reunido na manhã desta quarta-feira, 26, com o presidente da  Companhia de Desenvolvimento e Irrigação de Sergipe (Cohidro), Paulo Sobral,  e  com o  gerente do perímetro irrigado da Ribeira, Augusto César Rocha, para tratar sobre os  recorrentes furtos dos equipamentos de  irrigação do Perímetro Irrigado da Ribeira, no município de Itabaiana, no território agreste central.

O presidente da Casa, Luciano Bispo, lamentou a ocorrência dos furtos e buscou apoio do Governo do Estado para frear a ação dos ladrões. “A Cohidro é um órgão vital para a agricultura do nosso estado, sabemos da importância do órgão para a agricultura de Sergipe.  Lamentamos a ocorrência dos furtos dos equipamentos na região de Itabaiana, que vão desde fiação elétrica até maquinários. No inverno não há queixa de falta de água para irrigação, mas no verão, época de seca,  a ausência da água prejudica a agricultura. Nossos agricultores ficam preocupados com  essa situação, que precisa de solução. Esse furtos  frequentes prejudicam o plantio,  a renda dos agricultores, e consequentemente, o desenvolvimento da economia do nosso estado. Junto ao secretário da Segurança Pública, João Eloy, e ao secretário da Casa Civil, Carlos Filizola, vamos  fazer um trabalho para prender esses  malfeitores”, disse Luciano Bispo.

O gerente do perímetro da Ribeira, Augusto Cesar, informou que a área  do perímetro irrigado de Itabaiana abrange 466 famílias, de 14 povoados, e que o furto dos equipamentos é grave, atingindo a plantação e o retorno financeiro dos agricultores do perímetro.

“Diante da pandemia, a produção de alimentos está sendo ainda mais essencial, pois o perímetro envia produtos para estado da Bahia. Com esses furtos foram levados até os transformadores e a situação é preocupante. E agora então,  nessa época de verão, os agricultores ficam preocupados com a possibilidade  de não produzirem alimentos e isso repercute na distribuição da renda familiar”,  analisa Augusto César.

 

Foto: Jadilson Simões

 

 

 

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