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Kitty Lima pede inclusão de novos municípios ao Programa “Mão Amiga – Pró Sertão Bacia Leiteira”

Por Assessoria Parlamentar
 
A deputada estadual Kitty Lima (Cidadania) protocolou nesta semana, na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), quatro indicações direcionadas ao Governo do Estado solicitando a inclusão dos municípios de Aquidabã, Carira, Feira Nova e Nossa Senhora das Dores ao Programa “Mão Amiga – Pró Sertão Bacia Leiteira”, que tem como objetivo amenizar os efeitos da seca para as famílias que atuam na cadeia produtiva do leite no território do Alto Sertão sergipano.

O programa foi instituído por meio da Lei nº 8.880 no último dia 13 de agosto, e apesar da relevância da iniciativa em benefício das famílias do Alto Sertão que produzem leite como única fonte de renda familiar e que sofrem com a estiagem que atinge seus respectivos pastos, refletindo assim na produção do leite, ele beneficia apenas os produtores dos municípios de Poço Redondo, Gararu, Monte Alegre, Porto da Folha, Nossa Senhora da glória e Canindé do São Francisco.

Nesse contexto, Kitty Lima chama a atenção para os municípios de Aquidabã, Carira, Feira Nova e Nossa Senhora das Dores que também se destacam pela produção de leite, e diante desse cenário produtivo, a deputada quer que eles também sejam beneficiados pelo programa “Mão Amiga – Pró Sertão Bacia Leiteira”.

“É de suma relevância destacarmos que o período de estiagem e seca severa não atingem apenas os municípios constantes na lei em questão, mas também outros municípios como Nossa Senhora das Dores, por exemplo, que possui histórico de longos períodos de estiagem e seca onde, inclusive, já teve decretado estado de emergência em virtude da seca e afetando drasticamente pecuaristas familiares e agricultores da região”, lembra Kitty.

O  “Programa Mão Amiga – Pró Sertão Bacia Leiteira” consiste no pagamento de auxílio financeiro assistencial no valor de R$ 1.000, divididos em 4 parcelas de R$ 250, a ser pago nos meses de dezembro, janeiro, fevereiro e março de cada ano para as famílias criadoras de bovinos leiteiros com rebanho de até 10 cabeças de gado. Além desse benefício, o programa busca ainda capacitar os produtores exigindo que cada família indique um responsável para participar das atividades de aprimoramento profissional, permitindo ampliar a produtividade e a qualidade do leite, como também exige que o produtor esteja em dia com os exames e vacinas do gado leiteiro, utilizando os recursos do programa também para prevenir doenças como a brucelose e a tuberculose, de modo a manter a saúde do rebanho bovino estadual.

Vale ressaltar que além dos problemas originados aos produtores de leite devido ao clima árido das regiões, há ainda um outro fator que têm prejudicado muito a comercialização do produto: a pandemia da Covid-19. Somente nos três primeiros meses deste ano, o produtor estava recebendo, em média, R$ 1,32 por litro de leite vendido. Com o fechamento das feiras e dos restaurantes por conta dos decretos que restringiram o comércio em todo o estado, uma crise foi instalada.

De acordo com a Associação dos Produtores de Leite do Munícipio de Porto da Folha (Asproleite), entre os meses de abril e maio, o preço do litro do leite chegou a R$ 1,17, reflexo do cenário gerado pela pandemia frente a uma produção média dos criadores associados de 500 litros/dia.

“A lei que institui esse programa é muito boa e necessária para os produtores sergipanos que sofrem principalmente durante o período de seca e estiagem, porém o que estamos propondo é que esses benefícios sejam ampliados para produtores de outras regiões do nosso estado que integram o cenário econômico da produção de leite e que também são prejudicados durante esse período. É um auxílio que fará uma diferença muito grande na vida desse produtores e que torcemos que o governador Belivaldo Chagas compreenda essa necessidade”, colocou Kitty.

 
Foto: Assessoria Parlamentar

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