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Kitty Lima participa da carreata do movimento ‘Polícia Unida’ e pede que Belivaldo abra diálogo

Por Assessoria Parlamentar

Um movimento realizado por delegados, policiais civis, militares e penais cobrou do Governo de Sergipe um calendário de vacinação que possa contemplar de forma prioritária os agentes de segurança pública. Realizado em forma de carreata na manhã desta quinta-feira, 18, o manifesto recebeu o apoio da deputada estadual e líder da oposição na Alese, Kitty Lima (Cidadania).

Para a parlamentar, o movimento que chegou a organizar mais de 100 veículos durante o percurso, é legítimo e deve ser considerado pelo governador Belivaldo Chagas (PSD).

Além de participar da manifestação, destacando que a atuação na linha de frente dos trabalhos durante a pandemia por parte dos policiais traz a necessidade de vacinação imediata, Kitty também utilizou do seu espaço na tribuna da Assembleia Legislativa de Sergipe para cobrar um diálogo entre Belivaldo e as categorias.

“Eles querem uma coisa simples e que não tem nessa gestão: o diálogo. Eles querem ser escutados para entender o que pode se fazer, o que pode ser negociado. O momento é de ter liderança, o governador e os prefeitos precisam ser líderes e conversem com as categorias para que não tenhamos essas manifestações o tempo todo”, criticou a deputada, ao justificar seu voto favorável ao PL nº 61/2021 que garante a autonomia do estado e dos municípios na compra de vacinas.

PL das Vacinas

Com voto favorável de Kitty, a Alese aprovou o PL de autoria do Governo do Estado que autoriza a negociação do Poder Executivo para a compra da vacina Sputnik V como forma de combate à Covid-19.

Durante as discussões acerca do projeto, a líder da oposição reconheceu o importante passo dado pelo Governo do Estado nos esforços para imunizar os sergipanos o mais rápido possível. Porém, na opinião da deputada, entre a negociação e compra do imunizante até a aplicação em toda a população haverá uma lacuna muito grande que precisará da adoção de medidas por parte do governador Belivaldo Chagas para frear o número de contágios e mortes pelo vírus.

Foto: Divulgação Ascom

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