Por Assessoria do Parlamentar
Foram aprovadas durante a sessão mista da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) desta terça-feira, 19, duas indicações de autoria do deputado estadual Dr. Samuel Carvalho (Cidadania 23). Na primeira, de Nº 423/2020, o parlamentar pede recuperação e recapeamento asfáltico em povoados do município de Neópolis. Na segunda, de Nº 424/2020, Dr. Samuel pede patrulhamento ostensivo em Bairro de Aracaju. Ainda durante a sessão mista foi aprovada a moção que apela ao Ministro da Economia, Paulo Roberto Nunes Guedes, a fim de anular a Medida Provisória 995/2020 que permite a venda de ativos pela Caixa Econômica Federal.
Na indicação Nº 423/2020, Dr. Samuel Carvalho pede recapeamento no trevo de acesso ao povoado Pindoba, seguindo pelos povoados Mundeú da Onça, Fazendinha, Flor do Brejo, Sítio São José, Tiririca, Alto de Santo Antônio, finalizando no trevo do povoado Betume em Neópolis. “Peço ao governador que olhe com carinho para a região de Neópolis. Estive com o vereador João Cabeção e ele me pediu que ajudasse nessa luta em busca de melhorias nas estradas de diversos povoados que precisam de uma estrutura melhor. Eu me preocupo com a falta de infraestrutura nesses locais, por isso peço agilidade do DER”, frisou.
Em outra indicação, o parlamentar pediu que Belivaldo Chagas, através do Comando Geral da Polícia Militar, viabilize o patrulhamento e rondas ostensivas no bairro Ponto Novo. “Tenho utilizado minhas redes sociais para que a população participe do mandado, por isso tenho recebido diversas solicitações, tenho conversado com os moradores para entender as principais problemáticas e poder ajudar como posso. Alguns moradores do Ponto Novo entraram em contato comigo para solicitar policiamento nas ruas, pois o número de assaltos, e furtos vem crescendo, alarmando quem mora na região. Por entender que segurança é fundamental, peço ao Comando da Polícia que realize rondas no Bairro”, pediu.
Por fim, a Alese aprovou a moção Nº 51/2020 que pede a anulação da MP 995/2020 que divide a Caixa em subsidiárias através da abertura de seu capital, inclusive pela incorporação de ações de outras sociedades empresariais. “Esse não é o momento de vender nada, principalmente um banco público. É preciso resguardar os preceitos constitucionais e garantir a efetiva preservação da competência legislativa do Congresso Nacional, prevista no texto constitucional. O fatiamento do banco enfraquece as áreas mais lucrativas, não podemos deixar que isso aconteça”, afirmou