logo

Espaço do Servidor

Acesso Rápido

Portal do Servidor

Notícias

“Imprudência no trânsito gera grande prejuízo ao país”, alerta Maria Mendonça

As mortes provocadas por imprudência ao volante geraram, ano passado, prejuízos da ordem de R$ 146,8 bilhões aos cofres públicos brasileiros– o equivalente a 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), todos os anos aproximadamente 1,3 milhões de pessoas morrem vítimas da irresponsabilidade ao volante.

“São números assustadores e que nos faz refletir sobre o nosso papel enquanto condutor. Está muito claro que o veículo, se não conduzido de forma responsável, torna-se uma arma letal”, afirmou a deputada estadual Maria Mendonça (PP), autora de um Projeto de Lei que torna obrigatório o ressarcimento ao Estado de todos os gastos com o próprio tratamento ou da vítima, caso seja comprovada a embriaguez ou o uso de qualquer produto toxicológico por parte do motorista causador do dano.

“A embriaguez ao volante, o uso de drogas e outras imprudências tem deixado famílias inteiras vitimadas”, afirmou a deputada, ao lembrar que os acidentes de trânsito são o primeiro responsável por mortes na faixa de 15 a 29 anos de idade; e o segundo caso de mortes, na faixa de 5 a 14 anos. “É preciso fazer com que as pessoas que agem de forma irresponsável, sem respeito à própria vida e à vida de outros cidadãos possam sentir no bolso o custo disso. É o mínimo que se pode exigir como forma de disciplinar e de conscientizar”, destacou Maria.

Maria salientou que a OMS estima que 1,9 milhão de pessoas devem morrer no trânsito em 2020 (passando para a quinta maior causa de mortalidade) e 2,4 milhões, em 2030, se não houver campanhas de conscientização. “As campanhas educativas precisam ser feitas de forma urgente, chamando a atenção dos que adotam esse tipo de prática que, “além de um imenso prejuízo emocional, que o dinheiro não paga, a imprudência também tem custos sociais e financeiros”.

Ela ressaltou que “os custos dos acidentes, também, englobam o resgate às vítimas, os danos materiais e patrimoniais, os serviços de emergência, a previdência social, dentre outros fatores”. Para ela, assumir o volante alcoolizado é uma escolha pessoal de cada condutor, no entanto, é preciso ter a clareza de que essa atitude pode destruir vidas inocente.

 

Da Assessoria da Parlamentar

Outras notícias para você

Acompanhe ao vivo

Pular para o conteúdo