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Goretti defende projetos sociais para Sergipe

 Por Stephanie Macêdo – Rede Alese

Para a deputada estadual Goretti Reis (PSC), o ano de 2019 foi um ano positivo, apesar da necessidade da realização das reformas no país, a exemplo da previdenciária. Esperançosa, a deputada destacou que esse ano, conforme os reflexos na Economia, exista a possibilidade de melhorias na geração de emprego nas indústrias, e com isso, a revitalização do equilíbrio econômico brasileiro.

Quanto as questões sociais que beneficiam a população de Sergipe, a deputada Gorreti Reis  falou de importantes projetos de sua autoria, a exemplo do Projeto de Lei de nº 115/2019, que dispõe sobre a instalação de equipamento eliminador de ar na tubulação do sistema de água residencial ou comercial. A proposta foi votada pela maioria dos parlamentares da Casa Legislativa  em dezembro de 2019, e busca reduzir o preço da água nas torneiras da população diante da existência da pressão do ar comprimido no sistema de distribuição, fazendo com que os hidrômetros registrem maior volume de consumo, e com isso, penalizando os consumidores.

“Tivemos projetos de grande relevância, principalmente àqueles voltados para a saúde e a defesa da mulher. Nós tivemos  ainda outros projetos que beneficiam toda a população, como que elimina o ar das tubulações.  Vamos continuar tentando viabilizar outros projetos, apesar das limitações dos deputados quanto a isso. Esperamos que projetos votados sejam sancionado ainda esse ano. Desejo que o ano de  2020 seja um ano de  perspectiva de crescimento e desenvolvimento para Sergipe”, declarou Goretti.

Ações

Entre os projetos apresentados está o da implantação da Patrulha Maria da Penha em Sergipe, onde está como projeto piloto na cidade de Estância.  Também: o da redução de 30 horas semanais para os enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares de enfermagem; a criação de vagas de empregos nas empresas prestadoras de serviços ao Estado de Sergipe para mulheres vítimas de violência doméstica e familiar; a obrigatoriedade do Teste do Coraçãozinho em bebês nas maternidades e hospitais públicos e a criação de Grupos Reflexivos de enfrentamento à violência de gênero e com os autores de violência contra a mulher.

Foto: Jadilson Simões

 

 

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