Em reunião ocorrida na manhã de quinta-feira, 23, com o diretor-presidente do Instituto de Promoção e de Assistência à Saúde de Servidores do Estado de Sergipe (Ipesaúde), Christian Oliveira, que esteve na Assembleia Legislativa de Sergipe para apresentar o planejamento de mudanças sobre os efeitos da Lei nº8.101/2016, o deputado Gilson Andrade (PTC) fez alguns questionamentos ao diretor do instituto. Na oportunidade o parlamentar disse não acreditar em tudo que foi colocado pelo diretor do Ipes em termos de melhorias e avanços se deva a aprovação do projeto que cobra a mensalidade dos dependentes do Ipes.
“O Ipes ao longo dos anos foi usado politicamente e sucateada as unidades de atendimento com o objetivo de terceirização dos serviços, exemplo disto é que o último concurso realizado foi em 1994, há exatos 22 anos. Concordo que com a implementação do protocolo de normas haverá a redução de custos, mas, gostaria de saber qual o percentual atual dos pacientes que são atendidos pela rede credenciada e pelas unidades e qual a previsão do próximo concurso para todos os cargos no Ipes. É necessário que haja uma fiscalização em termos de credenciamento para o órgão se proteger”, salientou e também questionou quando haverá a reforma na unidade do Ipes localizada no município de Estância. “Tendo o Hospital da Polícia Militar como porta de entrada houve a redução de custos em 400 mil reais por mês, desta forma, se outras medidas também fossem tomadas não haveria a necessidade de aprovação do projeto referente a cobrança de taxa de contribuição dos dependentes”, destacou.