Durante pronunciamento na Tribuna da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), nesta quinta-feira (11), o deputado Georgeo Passos (Cidadania) destacou a importância da inauguração do Hospital do Câncer Governador Marcelo Déda, classificando o equipamento como um avanço significativo para a assistência oncológica em Sergipe e para toda a região Nordeste.
O parlamentar relembrou que a obra era aguardada há muitos anos pela população sergipana. “ Sua concretização contou com o empenho de diversas lideranças políticas ao longo do tempo, incluindo o ex-senador Eduardo Amorim, responsável por destinar recursos por meio de emendas parlamentares. É uma obra necessária e que o povo de Sergipe esperava desde os tempos do saudoso Marcelo Déda”, afirmou.
Georgeo também destacou que o estado passa a contar com três grandes referências para o tratamento do câncer. “A Unacon do Hospital de Cirurgia, que já funciona plenamente com serviços de radioterapia, quimioterapia e cirurgias oncológicas; O Hospital de Amor, localizado em Lagarto, que já realiza quimioterapia, exames e acompanhamento de pacientes, e que está em fase de conclusão para ofertar cirurgias oncológicas. O novo Hospital do Câncer Governador Marcelo Déda, entregue pelo Governo do Estado, que inicia suas atividades pela quimioterapia e deve expandir seus serviços por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP), incluindo futuramente radioterapia e cirurgias oncológicas”, pontuou.
Georgeo Passos ressaltou que a expectativa da população é que o hospital funcione plenamente, “ampliando o atendimento e garantindo um serviço eficiente aos pacientes oncológicos. Esperamos que o hospital esteja realmente à disposição do povo e funcione como deve, atendendo quem mais precisa”.
Judiciário
O parlamentar também comentou o envio de um novo projeto de lei do Poder Judiciário à Alese, sinalizando preocupação com possíveis impactos financeiros. “Após aprovações recentes relacionadas à Licença Compensatória (PLC 14/2025), é possível que a nova matéria trate de medidas para compensar custos adicionais. Vamos aguardar os termos do projeto para compreender seus impactos sobre a sociedade”, concluiu.
Foto: Jadilson Simões/Agência de Notícias Alese
