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Especialista destaca a importância da Campanha Janeiro Branco para cuidados com saúde mental

Realizada no primeiro mês do ano, a campanha Janeiro Branco desenvolvida por psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais e outros profissionais de saúde visa conscientizar as pessoas sobre a importância de se buscar ajuda no sentido de cuidar da saúde mental. Em Sergipe, a campanha acontece por meio Lei nº. 8.257/2017 aprovada pelos deputados e deputadas estaduais da Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe (Alese).

Durante a realização da campanha, a população participa de reflexões sobre a vida. O objetivo é fortalecer, ainda mais,  os cuidados com saúde mental e a importância de procurar ajuda através de consultas com psicólogos e psiquiatras, aos primeiros sinais de adoecimento de acordo com o que estabelece a legislação.

O psicólogo Cleberson Costa

“A campanha  promove a atenção à saúde mental. Sabemos que até a pandemia, saúde mental era um tabu. Atualmente, temos evoluído no assunto e muitas pessoas já salientam estar em acompanhamento psicológico como um importante movimento de autocuidado. E, sem dúvida, campanhas como a do janeiro branco auxiliam nesta evolução social”, explica o psicólogo Cleberson Costa.

As diretrizes para ações integradas envolvendo a população, órgãos públicos e instituições públicas e privadas, visando ampliar o debate sobre o problema, sob o ponto de vista social e educacional, estimulando o desenvolvimento de ações, programas e projetos na área da educação e prevenção, faz parte do texto da legislação.

Escolha do mês

A campanha foi escolhido de forma estratégica, já que no início de cada ano muitas pessoas ficam ansiosas quanto ao cumprimento das metas no início do ano. A ideia é deixar de lado alguns tabus e fazer com que as pessoas compreendam que precisam da ajuda de profissionais especializados no assunto, evitando que os problemas possam ser agravados.

“A campanha Janeiro Branco é sobre empatia. Precisamos observar mais as pessoas ao nosso redor, não negligenciar as dores que não são físicas, pois elas são tão importantes quanto. Que possamos ter mais momentos de troca, diálogo, olhares, que certamente estaremos mais atentos a movimentos mais profundos, como a ideação suicída. Além da empatia, é compreender que vínculos sociais ajudam demais, mas não solucionam esta grave demanda. Percebeu que alguém está em sofrimento? Recomende a busca por um profissional de psicologia e de psiquiatria. Psicologia e medicina andam juntos, em busca de um auxílio cada vez mais efetivo para esta grave demanda”, finalizou o psicólogo Cleberson Costa.

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