Por Assessoria Parlamentar
Dentre as pautas debatidas na Sessão Extraordinária Remota desta quinta-feira, 03, na Assembleia Legislativa de Sergipe, o deputado estadual Zezinho Sobral (Pode) repudiou as declarações do presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, que chamou o movimento negro de “escória maldita”. Na opinião do parlamentar, a colocação foi descabida e desconexa.
“Esse cidadão está totalmente fora da realidade. Vive em outra época e demonstrou que padece de problemas das suas faculdades mentais. Um verdadeiro absurdo! Um ato lamentável! Uma falta de respeito! É inadmissível todo e qualquer tipo de preconceito existente no mundo”, afirmou.
Comitê Gestor de Retomada Econômica
Zezinho Sobral pontuou também sobre o Comitê Gestor de Retomada Econômica, implementado pelo Governo do Estado, através do Decreto nº 40.605, que tem como foco monitorar, avaliar e deliberar as medidas do plano da retomada de atividades econômicas em Sergipe. O Comitê será presidido pelo governador Belivaldo Chagas e contará com representantes da Secretária de Estado Geral de Governo, da Saúde, da Fazenda, do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia e da Procuradoria Geral do Estado.
“O objetivo é realizar um planejamento mais específico, discutindo ações necessárias para o retorno da atividade econômica diante de critérios e parâmetros de segurança e saúde para a população. O governo está avaliando possibilidades e estratégias dessa flexibilização, ao mesmo tempo em que está preocupado e antenado com a saúde do povo sergipano”, detalhou Zezinho Sobral.
O Comitê contará, ainda, com membros do Fórum Empresarial de Sergipe, do Grupo de Líderes Empresariais de Sergipe (LIDE), da Federação dos Municípios do Estado de Sergipe (Fames) e Federação dos Empregados no Comércio e Serviços do Estado de Sergipe (FECOMSE).
“A Assembleia vai acompanhar os trabalhos do Comitê, além das ações e dos critérios estabelecidos que podem ser utilizados como instrumentos dessa retomada. As áreas de turismo, os lojistas e centros comerciais são os mais afetados. É preciso verificar como estão esses empreendedores que aderiram ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e qual a situação deles. Vamos acompanhar os desdobramentos”, garantiu.