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Diná Almeida defende mais igualdade para as empreendedoras sergipanas

Por Ascom Parlamentar

A deputada estadual Diná Almeida, presidente da Comissão de Economia, Finanças, Orçamento e Tributação da Assembleia Legislativa, destacou dados de uma pesquisa que mostra o crescimento do número de mulheres empreendedoras em Sergipe. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2018, o estado tem 95,8 mil mulheres proprietárias de um negócio. E dos quase 49 mil microempreendedores sergipanos, 48% são do sexo feminino.

Na opinião da parlamentar, é preciso analisar esses dados de duas maneiras. A primeira é o crescimento em virtude da alta do desemprego. Sem carteira assinada, muitas mulheres podem estar procurando o mercado formal e abrindo empresas, sejam elas microempreendedoras (MEIs) ou empresárias de pequeno porte. Nem sempre essa alternativa pode ser sinônimo de retorno e sucesso financeiro.

Por outro lado, o empreendedorismo, quando bem incentivado, observando os nichos de mercado, as oportunidades, pode se transformar em um ambiente saudável de produção de renda, inclusive gerando novos empregos. “Esse é o lado bom de se tornar uma empreendedora, quando se está à frente de um negócio que atende a uma necessidade do mercado. Esse é o caso onde as instituições públicas devem garantir todo o apoio”, avalia a deputada.

DIFERENÇAS

No entanto, o quadro atual mostra que até no empreendedorismo, as mulheres continuam ganhando 22% menos que os homens, de acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Em 2018, os donos de negócio tiveram um rendimento mensal médio de R$ 2.344, enquanto as empresárias ficaram com R$ 1.831.

“Acredito que com incentivos, maior facilidade a créditos e qualificação, ações voltadas, exclusivamente para as mulheres, podemos combater essas diferenças, tornando o empreendedorismo, um setor com condições de igualdade. Vamos buscar, aqui na Assembleia, mecanismos que garantam melhores condições de atuação para as mulheres empreendedoras”, avisa Diná Almeida.
Foto: Ascom

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