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Deputado Gualberto defende vacinação contra covid para coveiros e garis

Por Assessoria

 

Nesse momento de discussão sobre como combater a expansão do coronavírus e evitar mais mortes, o deputado estadual Francisco Gualberto (PT), vice-presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), demonstra sua preocupação com duas categorias de trabalhadores que vivem muito expostas ao vírus: os coveiros e os garis. Com base numa idéia já discutida por vereadores de Aracaju, Gualberto defende que após o encerramento da vacinação de pessoas na faixa etária com mais de 60 anos, esses dois setores de trabalho recebam atenção diferenciada.

“Os coveiros lidam com pessoas que estavam próximas de quem teve covid. E lidam também com o enterro da pessoa que morreu com a covid. Por isso correm muito risco. Já os garis não têm como higienizar as mãos a cada saco de lixo que pegam. Muitas vezes pegam um saco que se rompe, e estão sem máscara porque não agüentam correr duas ou três horas atrás de um caminhão de lixo. É compreensível que isso é difícil, e muitas vezes pegam num saco de lixo que está com uma máscara contaminada”, justificou o deputado.

Francisco Gualberto revelou que pensava em fazer Indicação à Secretaria de Estado da Saúde e buscar apoio dos colegas deputados para priorizar a vacinar para os trabalhadores desses dois setores importantes, no seu ponto de vista. “Que possamos analisar com carinho,,para que após a etapa das faixas etárias essas pessoas possam ser vacinadas”, disse.

Francisco Gualberto defende também, e pede o apoio da deputada Goreti Reis, vacinação para jovens com certas patologias ligadas a doenças mentais, como esquizofrenia, pessoas que têm convulsões, surtos psicóticos, entre outros problemas. “Essas pessoas não têm praticamente nenhuma imunidade, em função dos medicamentos que tomam. E por isso desenvolvem naturalmente obesidade, cardiopatia, diabetes, porque uma coisa vai levando a outra”, afirma o deputado. “Se essas pessoas forem infectadas, fica muito difícil imaginar um tratamento para alguém assim”.

Por fim, o deputado disse que irá conversar com os colegas do parlamento e buscar meios de ajudar os que mais precisam da vacina. “Faço essa colocação, mas sei que não temos vacinas suficientes para todos ao mesmo tempo. Mas é necessário que a gente tenha a sensibilidade de socorrer aqueles que correm o maior risco de morte, já que vivemos o período mais grave da pandemia no Brasil”.

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