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Deputada estadual Maisa Mitidieri comemora 90 anos da conquista do voto feminino no Brasil

25/2/2022

Por Assessoria Parlamentar

 

O Brasil foi um dos primeiros países no mundo a dar o direito do voto à mulher. Mas o que chama atenção é que nos dias atuais ainda há uma disparidade na questão da representatividade feminina no âmbito político. São diversas as questões que regem esse problema e visando diminuir essa desigualdade, a deputada estadual Maisa Mitidieri (PSD) vem desempenhando um trabalho incisivo dentro dessa questão.

Autora da Lei 08859/2021, que institui a campanha “Mais Mulheres na Política”, Maísa destaca a importância da data como o marco inicial do processo de inserção da mulher na vida pública. “Comemorar 90 anos do direito ao voto é algo muito importante e legítimo dentro dessa nossa caminhada por representatividade e busca por nossos direitos. Ainda há um longo caminho a ser trilhado, mas sabemos que estamos na direção correta”, afirma a parlamentar.

A história das eleições no Brasil é antiga, teve início ainda no período colonial, passando por profundas alterações durante todo esse tempo até chegar no modelo atual, com algo em comum em todos os períodos: a exclusividade do voto masculina, na colônia apenas para homens de “boa família”, na república dos homens livres para maiores de 25 anos que cumprissem algumas exigências, como por exemplo, receber 100 mil réis anuais, seguindo assim com esse padrão de eleitores na mudança para república.

Apenas com o código eleitoral de 1932 que constou o decreto de sufrágio universal feminino, fez com que o Brasil se tornasse um dos primeiros países do mundo a permitir que mulheres votassem. Entretanto, só na chamada “Quarta Republica” em 1945 houve a primeira eleição direta onde além dos homens, mulheres tiveram o poder de voto.

Maisa afirma que seguirá colocando essa luta como destaque em sua legislatura, pois acredita que ainda há muito a ser conquistado. “O que eu puder fazer para que se amplie a real participação feminina e a diminuição da desigualdade de gênero, eu farei. É preciso que as poucas representantes deem voz e incentivem aquelas para quem estão sendo espelho. Nós precisamos que as mulheres se interessem por política e entenda que podem ocupar aqueles espaços”, conclui a deputada.

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