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Deputada apela ao Governo para que implante o Hemóvel, cuja Indicação foi aprovada em 2016

Por Assessoria Parlamentar

Autora da Indicação 64/2016 que institui o Homóvel, um automóvel devidamente equipado e estruturado para providenciar a coleta sanguínea das pessoas, a deputada estadual Maria Mendonça (PSDB) apelou ao Governo do Estado e à Secretaria de Saúde para que adotem os esforços necessários para que seja implantado o programa intitulado “Com o Hemóvel, o Hemose chega até você”.

Na Moção de Apelo apresentada ontem (24), ela sugere que não sendo viável a sua proposta, o Estado busque outro forma de facilitar a vida dos sergipanos que residem no interior e têm dificuldade de se deslocarem até a capital para doar sangue. “No último dia 22, o portal Infonet divulgou a informação de que a queda na quantidade de doação de sangue chegou a 60%, fato que preocupa sobremaneira, pois sabemos da importância do sangue para salvar vidas”, falou.

A deputada acrescentou que, de acordo com o portal de notícias, antes da pandemia a média diária de doção de sangue variava de 90 a 120 e, atualmente, é de 47 a 50. Esse quantitativo, segundo a Assessoria de Comunicação do Hemose, é baixo para atender a demanda transfusional dos hospitais. “Sabemos que um dos entraves é justamente a dificuldade de locomoção”, destacou Maria Mendonça, adiantando que com o Hemóvel isso seria facilitado, pois o automóvel chegará às comunidades mais longínquas para fazer a coleta de sangue dos que se dispõem a doar.

Maria lembrou que o Hemose desenvolve um papel de extrema relevância no que diz respeito à distribuição de sangue para hospitais públicos e conveniados com o SUS, além de algumas unidades hospitalares da rede particular do Estado de Sergipe. “Não podemos deixar de destacar que isso só é possível graças o gesto altruístico dos doadores, irmãos sergipanos que sabem a importância desse gesto tão nobre”, afirmou a deputada, ressaltando que em 2016, nesse sentido a Indicação de sua autoria foi aprovada pelo Parlamento, mas ela não vem sendo executada.  

“Entendemos que essa é uma questão que deve ser enfrentada pelo Poder Público a quem cabe criar alternativas capazes de ampliar o estoque sanguíneo a ser disponibilizado àqueles que necessitarem, de modo a evitar que muitos acabem indo à óbito por falta desse sangue tão valioso à vida humana. 

 

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