Projeto Social de Judô intitulado “A escola vai ao Batalhão de Choque”, tem objetivo de promover, através de ações esportivas, o desenvolvimento pessoal e social, de crianças e adolescentes carentes, contribuindo na construção do cidadão, bem como o exercício da cidadania.
De acordo com o Diretor Cooperativa dos Anestesiologistas de Sergipe, Gabriel Barcellos, o Projeto funciona por meio da parceria entre a Polícia Militar de Sergipe, que cede o professor e a academia de treinos do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP), além do Serviço Social da Indústria (Sesi), que fornece os kimonos.
Segundo Gabriel Barcellos, o Projeto existe há seis anos e que durante este período, já atendeu cerca de 600 crianças carentes da capital, ensinando a prática do Judô. Atualmente, 165 crianças e adolescentes praticam a atividade esportiva e 80 estão na fila de espera para participar do projeto.
Gabriel Barcellos disse ainda que este ano a Cooperativa fará a doação de 32 kimonos ao Projeto, coordenado pelo instrutor Cabo Elvio Lisboa, por entender que é de fundamental relevância para a sociedade, acrescentando em sua fala que o evento será realizado neste sábado (04), a partir das 10h, no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP), localizado na Rua Argentina, s/n, bairro América.
o Diretor da Cooperativa dos Anestesiologistas de Sergipe , explicou ainda em entrevista concedida ao Jornal Alese da TV Alese da Assembleia Legislativa de Sergipe, que esta ação de contribuir com a doação de Kimonos, faz parte de um dos princípios da cooperativa, que é cooperar com a sociedade. ” Todos os anos é realizado um planejamento, onde é feita a escolha de algumas ações sociais”, disse Gabriel Barcelos.
O Projeto A escola vai ao Batalhão de Choque, além de tirar as crinças da rua, proporciona o acesso a prática do esporte e a inclusão social. “Esporte é vida, é saúde. E para nós, que lidamos com saúde a todo momento, esse incentivo é importantíssimo”, ressaltou o Diretor da Coopanest-SE.
Por Agência de Notícias Alese
Foto: Jadilson Simões