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Bancada feminina cresce na Assembleia Legislativa de Sergipe

A Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), vinte quatro deputados compõe o parlamento. Na eleição de domingo (07), a nova legislatura começou com um aumento na bancada feminina que passará a ter seis representantes.

No pleito, duas deputadas estaduais foram reeleitas, Goretti Reis (PSD) com 21.306 votos e Maria Mendonça (PSDB) 19.102 votos. A mudança do quadro foi constituída por Maisa Mitidieri (PSD) com 35.707 votos; Janier Mota (PR) com 25.731 votos; Diná Almeida (PODE- Podemos) com 20.168 votos, Kitty Lima (REDE) com 18.008 votos.

Em Sergipe, segundo dados do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) exatas 832.878 mulheres  votaram nesta eleição, o que representa 52,8% contra um total de 744.180 dos homens.

Deixa o quadro da Alese duas deputadas, a deputada estadual  pelo partido dos trabalhadores, Ana Lúcia (Ana Lula) que não concorreu às eleições e Silvia Fontes (PDT) que ainda está participando no segundo turno.

Ana Lula foi eleita pela primeira vez em 2002, e está no seu quarto mandato. É  Professora da rede estadual por profissão e de coração há mais de 40 anos. Ajudou a fundar o SINTESE e a construir a Central Única dos Trabalhadores, tendo sido dirigente das duas entidades. Foi Secretária Municipal de Educação de Aracaju e, entre 2007 e 2009, assumiu a Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social;

Silvia Fontes foi eleita em 2014, com um total de 42.613 votos. É radialista, foi Secretaria da Assistência Social no município de Nossa Senhora do Socorro, onde desenvolveu um trabalho a comunidade através de programas sociais, a exemplo do Pronatec, casamento comunitário, além do projeto Socorro Cidadã. Na Assembleia está como presidente da Comissão de Saúde da Assembléia Legislativa.

Primeira mulher a  eleger-se deputada estadual em  Sergipe

Quintina Diniz de Oliveira Ribeiro, nascida em Laranjeiras no dia 18 de junho de 1878 , faleceu em Aracaju no dia 22 de julho de 1942. Era filha de Dr. Victor Diniz Gonçalves e de D. Maria Petrina de Oliveira Gonçalves.

Iniciou-se na carreira do magistério em Laranjeiras, ainda adolescente, no colégio dirigido por sua mãe, D. Elisa. Assumiu o colégio aos 18 anos de idade. Mudou-se para Aracaju, fundando aqui o primeiro colégio para moças, em 1906. Era o Colégio Santana, que fora fundado em Laranjeiras, em 1849, pela professora Possidônia Bragança e, posteriormente, dirigido por D. Elisa e D. Quintina Diniz de Oliveira Ribeiro.
Além de professora, Quintina Diniz foi poetisa lírica e mística, oradora e política. Quando falava, empolgava a Assembleia. Foi a primeira mulher a eleger-se deputada em terras de Sergipe, tendo sido o seu nome lançado para o parlamento pela Sociedade Brasileira Para o Progresso Feminino, fundada pela Dra. Bertha Lutz e dirigida em Sergipe pelas doutoras Cezartina Regis e Maria Rita Soares de Andrade.

Sua vida política teve início em 1934, quando foi eleita a primeira mulher deputada estadual constituinte pela UDN, durante o curto período de organização democrática da chamada República Nova. Ela ajudou a escrever a Constituinte de 1935.

Quintina Diniz participou  do movimento feminista, que empolgou e destacou algumas mulheres, em todo o Brasil. Depois dela, as mulheres só voltariam a ser representadas na Assembleia Legislativa de Sergipe 20 anos mais tarde, em 1954, com Núbia Nabuco Macedo, esposa de Francisco de Araújo Macedo, líder do Partido Trabalhista Brasileiro, em Sergipe.

Medalha Quintina Diniz na Alese

A Medalha Quintina Diniz foi criada, em 13 de novembro de 2008, pela Assembleia Legislativa para homenagear as mulheres que se destacam na atuação familiar, profissional, política, especialmente na defesa dos direitos humanos e da igualdade feminina.

 

Por Luciana Botto – Rede Alese

 

 

 

 

 

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