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Automedicação: uso indiscriminado pode levar a morte

A automedicação, muitas vezes vista como uma solução para o alívio imediato de alguns sintomas pode trazer consequências mais graves do que se imagina. Para falar sobre o tema, o médico Marcos Krugher concedeu entrevista à Tv Alese na manhã de hoje, 30, e a Agência de Notícias Alese fez o registro.

A medicação por conta própria é um dos exemplos de uso indevido de remédios, considerado um problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Segundo dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINTOX), em 2003, os medicamentos foram responsáveis por 28% de todas as notificações de intoxicação.

Bula na internet

Segundo o médico Marcos Krugher, a falta de segurança pelo uso indiscriminado de medicamento por meio de consulta à internet é preocupante. “A pessoa não terá amplo conhecimento do alcance do medicamento, seus efeitos, com apenas uma consulta feita  via internet”.

Ressalta que na medicina, a diferença entre o veneno e a medicação é a dose. “Toda medicação, a exemplo de uma Dipirona, tem efeitos colaterais, se o paciente ler a bula do remédio vai se assustar. É preciso conhecer o paciente, suas condições, para que o efeito colateral não ser maior”, salienta a importância da indicação médica.

Interface com o setor público

Na opinião do médico, “o serviço de Saúde deve ser mais bem pensado, melhor programado, para os pacientes serem atendidos. Então, se a mãe não consegue uma ficha no Posto de Saúde e sai de lá com o seu filho doente, essa mão vai buscar solução na automedicação”, analisa Marcos Krugher.

Estatísticas da Organização Mundial de Saúde (OMS)

Em todo o mundo, mais de 50% de todos os medicamentos receitados são dispensáveis ou são vendidos de forma inadequada. Cerca de 1/3 da população mundial tem carência no acesso a medicamentos essenciais. Em todo mundo, 50% dos pacientes tomam medicamentos de forma incorreta.

Foto e texto, por Agência de Notícias Alese

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