Ocupou a tribuna no pequeno expediente da sessão plenária da tarde desta segunda- feira, 30 de outubro, o deputado estadual Augusto Bezerra (PHS), a fim de falar sobre o PL Nº 174/2017 de sua autoria, juntamente com a deputada Maria Mendonça (PP) e o deputado Pastor Antônio dos Santos (PSC) que Institui a Política Estadual de Reinserção Social para dependentes Químicos Recuperados.
Em seu pronunciamento, o parlamentar disse que em viagem realizada a cidade de Maceió, juntamente com os colegas co- autores da proposta, ficaram impressionados com a com a inserção de ex dependentes químicos ao mercado de trabalho após a recuperação.
Durante seu discurso, Augusto bezerra solicitou aos colegas parlamentares o apoio a esta proposta. “Em Alagoas, quando este projeto foi aprovado, o governo estipulou 5% pela Procuradoria Geral do Estado em todos os contratos reservados ao dependentes químicos recuperados”, explicou
Segundo Augusto, não adianta só tratar do dependente químico, “é preciso que a pessoa que deixa o mundo das drogas tenham uma porta de saída”, ressaltou acrescentando ” o PL é muito importante a nível de Brasil. Vários estados estão copiando esse modelo. Nós estamos apresentando a esta Casa a proposta de como é realizado a reinserção social do dependentes químicos recuperados, habilitando-os ao mercado de trabalho”.
Entenda um pouco o que o Projeto Nº 174/2017 estabelece:
A proposta visa proporcionar a habilitação e a reabilitação profissional e social dos dependentes químicos para o trabalho, além de conscientizar a sociedade sergipana sobre a necessidade de se estabelecerem mecanismos de reinserção dos usuários de drogas que foram recuperados, com o apoio do poder público, visando contribuir para a inclusão social, tornando-o menos vulnerável a recaídas para o uso indevido de drogas ilícitas e seu tráfico.
O PL estabelece cooperação com o setor privado no que desrespeito a formalização de contratações com o Poder Público Estadual como estratégia de reinserção dos dependentes químicos ao mercado de trabalho para aqueles que tenham concluído o período de recuperação desenvolvidos pelas comunidades vinculadas à rede de acolhimento gerida pelo Poder Executivo Estadual.
Por Agência de Notícias Alese – #RedeAlese
Foto: César de Oliveira
