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Arquivista preserva e organiza documentos e contribuem para a história

Neste domingo (20 de outubro), é celebrado o  Dia do Arquivista.  A atividade  é regulamentada pela Lei 6.546, de 1978.  O profissional é responsável por fornecer os conhecimentos necessários para a preservação e organização de documentos.

Sem os arquivistas, a sociedade  perderia a conexão com o passado  e a compreensão da história seria prejudicada. “Os profissionais garantem a eficácia da organização proporcionando mais eficiência e agilidade nas atividades administrativas e também institucionais. O objetivo é dar uma resposta para a sociedade”, explicou o bibliotecário e arquivista, Celson Íris Silva.

Entre as atividades diárias do arquivistas estão: catalogar arquivos públicos, atuar na preservação de documentos, digitalização de documentos (do formato físico para o digital) e ainda, a organização do banco de dados da instituição.

“Eles também atuam no atendimento a pesquisadores auxiliando na pesquisa de  documentos e informações. Eles também contribuem no desenvolvimento da política de arquivamento e gerenciamento”, ressaltou o  bibliotecário e arquivista, Celson Íris Silva.

Arquivo Alese

A coordenadora do arquivo Alese, Adriana Lima

O setor de arquivo na Assembleia Legislativa de Sergipe desempenha um papel crucial na preservação da memória institucional e no suporte às atividades legislativas. Ele é responsável por organizar, manter e disponibilizar documentos que registram a história política e administrativa do Estado, como leis, decretos, atas de sessões e outros atos oficiais.

 “Os arquivos servem como base para consultas de parlamentares, assessores, pesquisadores e da sociedade em geral, garantindo a transparência e a continuidade do trabalho legislativo”, ressaltou a coordenadora do arquivo da Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe (Alese), Adriana Lima.

Além disso, a gestão eficiente dos arquivos contribui para o cumprimento das obrigações legais de guarda de documentos e facilita o acesso à informação, o que é essencial para o processo legislativo e para a tomada de decisões informadas. “A preservação desses registros históricos também ajuda a proteger o patrimônio cultural e jurídico de Sergipe, permitindo uma análise profunda das políticas públicas ao longo do tempo”, finalizou a coordenadora do arquivo, Adriana Lima.

Fotos: Joel Luiz/Agência de Notícias Alese

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