4/5/2022
Por Wênia Bandeira/Alese
Foram aprovados, em votação na sessão plenária da Assembleia Legislativa de Sergipe desta quarta-feira, 4, três títulos de cidadania sergipana. Os temas constam dos projetos de resolução Nº 17, da deputada Janier Mota (PSD), Nº 18, da deputada Goretti Reis (PSD), e Nº 19/2022, do deputado João Marcelo (PT).
No PR Nº 17, é concedido Título de Cidadania a Aimir Borsatto. Nascido na cidade de Catanduva, em São Paulo, se mudou para Sergipe ainda na juventude e formou família no estado. Ele atua em atividades filantrópicas ajudando pessoas carentes.
“Atualmente, o homenageado exerce a profissão de contador e é investidor imobiliário na cidade de Aracaju, e em Itabaianinha se dedica à comunidade (Piçarreira), onde também possui residência, sendo que, auxilia em torno de 25 famílias com a doação de cestas básicas todo final de cada mês, bem como em algumas datas comemorativas, promove campanhas de doações para população local”, diz Janier Mota em sua justificativa.
Nascida em Recife, a delegada de polícia Mariana Andrade de Amorim recebe o título através do Projeto Nº 18. Ela passou a morar em Sergipe aos 23 anos de idade após a aprovação em concurso público.
“Aqui, trabalha, aqui constituiu sua família e honra sua atuação na polícia, por onde passa, sendo reconhecida com honraria de cidadã do Município de Itaporanga Da Ajuda”, explica Goretti Reis na justificativa da propositura.
No Projeto Nº 19, Adauto de Souza Ribeiro recebe o Título de Cidadania Sergipana. Em 1996, como professor assumiu a cadeira de Ecologia no curso de Biologia, da Universidade Federal de Sergipe (UFS), para atuar na Educação Ambiental no estado.
“Desde sua chegada em Sergipe, em meados da década de 90, algumas dificuldades foram ponderadas e percebeu desde cedo que a questão da conservação ambiental no estado estava atrasada, especialmente a ausência do zoneamento econômico e ecológico de Sergipe. A partir do convite do Prof. Dr. Celso Morato de Carvalho (INPA) passaram a pensar e debater quais áreas estratégicas eram essenciais para proteção e conservação no território sergipano”, diz João Marcelo em sua justificativa.
Foto: Jadilson Simões/Alese