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Antigos servidores relatam experiência na Alese

Por Aldaci de Souza *

A Assembleia Legislativa de Sergipe, conta com servidores que já passaram por várias legislaturas. Os decanos da Alese conhecem cada canto do prédio como a palma da mão e ajudam a construir a história do Poder Legislativo, desenvolvendo as atividades diárias, junto aos parlamentares, colegas e a sociedade. Alguns nem cogitam a possibilidade de trabalhar em outro local.

Gilton Lima: “Não me vejo trabalhando em outro lugar”

É o caso do garçom Gilton Lima, que começou a trabalhar na Assembleia Legislativa de Sergipe, há 29 anos e mesmo com a experiência adquirida ao longo do tempo, não se vê trabalhando em outro local, pois criou um afeto, um laço familiar com o Poder Legislativo.

“Eu entrei aqui na Assembleia Legislativa em 1991, quando o presidente era o deputado Nicodemos Falcão e estou até hoje; somos uma família e eu não sei trabalhar em outro serviço a não ser aqui onde eu criei minhas filhas (uma com 21 anos e uma com 20) e pra mim é uma satisfação muito grande desenvolver minhas atividades na Alese”, enfatiza.

Mudança de setores

Evalda Gomes começou no setor de Informática

Alguns passaram por setores diferentes e foram evoluíndo, outros fazem as mesmas atividades desde o início, mas todos são respeitados nas suas áreas atuais, principalmente pela experiência adquirida e o comprometimento com as atividades realizadas no dia a dia do parlamento estadual. Eles repassam o que aprenderam, fazem amigos e até atuam como conselheiros. 

A servidora aposentada Evalda Gomes Calixto de Freitas está entre os funcionários mais antigos da Alese. Ela começou trabalhar na Assembleia Legislativa de Sergipe, em maio de 1992, requisitada do Palácio do Governo.

 

Adília Figueiredo entrou na Alese em 1995

“Antes eu já havia prestado serviço à Casa, digitando a Constituição de 1988; voltei para o Palácio do Governo e em 1992, o então presidente Nicodemos Falcão me requisitou e efetivou. Eu comecei trabalhando no setor de Informática, até 1996; depois passei a trabalhar na Presidência com o próprio Nicodemos, depois com Reinaldo Moura, Bôsco Costa, Antônio Passos, Ulices Andrade, Angélica Guimarães e até hoje com Luciano Bispo. Me aposentei ano passado e continuei como comissionada. Trato da parte dos processos de nomeação, exoneração, licença prêmio; tudo que envolve os servidores”, explica.

 

Adília Maria Figueiredo Brayner chegou ao Poder Legislativo em 1995 também na gestão do então presidente Nicodemos Falcão. “Comecei trabalhar como supervisora da recepção, mas na gestão do presidente Reinaldo Moura, passei a desenvolver minhas atividades no plenário da Casa”, afirma.

Fernando Dimas trabalha na TV Alese há 16 anos

Fernando Dimas, entrou na TV Alese, em 2004, aos 20 anos, na função de motorista. “Depois, passei a ser assistente de câmera. Hoje, trabalho como cinegrafista e já são 16 anos exercendo minhas atividades na Assembleia Legislativa de Sergipe”, relembra.

Testando

Quem chega logo cedo ao plenário da Alese, se depara com um servidor testando os microfones da Mesa Diretora e das mesas dos parlamentares (com um 1, 2, 3 testando), característico. Trata-se do servidor Flávio José da Silva. “Eu entrei pra trabalhar na Assembleia há 16 anos no setor da Sonoplastia, na gestão do presidente Antônio Passos; depois vieram os presidentes Ulices Andrade e Angélica Guimarães. Continuo na gestão Luciano Bispo, fazendo o que gosto”, diz.

Fávio José testa os microfones dos deputados diariamente

A chefe do Cerimonial da Assembleia Legislativa de Sergipe, Laura Kumer, entrou na Alese em 1992, a convite do então presidente Nicodemos Falcão, para estruturar o setor, que não existia formalmente.

“Como chefe do cerimonial trabalhei com os presidentes Venâncio Fonseca, Reinaldo Moura, Bosco Costa e Antônio Passos. Com o presidente Antônio Passos, fui convidada para estruturar e dirigir a Escola do Legislativo. Com os presidentes Ulices Andrade e Angélica Guimarães, atuei como apresentadora e repórter da TV Alese. Em 2015, fui convidada pelo Pesidente Luciano Bispo para voltar a coordenar o cerimonial da Casa. Amo trabalhar na Alese. Aqui aprendi muito e continuo adquirindo conhecimentos. Aqui também fiz amigos que levarei para sempre no coração”, enfatiza.

Dr. Deoclécio Vieira, está na Alese desde 2007

O secretário-geral da Mesa Diretora da Alese, o Sr. Deoclécio Vieira da Silva, atua na Casa Legislativa há 13 anos. Ali ele ensina, orienta e aconselha tanto os deputados quanto os colegas de trabalho. 

“Em 1978, eu fiz concurso para o estado para o cargo de assistente jurídico e procurador do estado e fiquei dando assessoramento a diversos governadores até fevereiro de 2007, quando vim para a Assembleia Legislativa, trazido pelo presidente Ulices Andrade e aqui estou até hoje. Estou fazendo 85 anos de idade e 65 anos de serviço público”, informa.

 

Laura Kumer: “Aqui aprendi muito e continuo aprendendo”

O  professor e advogado José Rivadálvio Lima, contou ter chegado à Alese através do então deputado José Carlos Machado, seu amigo de infância.

“Eu era concursado da Secretaria de Educação do Estado desde 1973 e quando Machado se elegeu, me convidou para trabalhar com ele. Na eleição de 1986, eu passei a ser chefe do gabinete dele. Cheguei à Assembleia Legislativa de Sergipe, há 33 anos; um prédio antigo que não tinha nem gabinetes para os deputados e o atendimento era feito aleatoriamente nos corredores. Em 1995 Machado foi eleito vice-governador de Albano Franco, mas eu permaneci na Assembleia”, relata.

Rivas, como é conhecido, disse que em 1999 se aposentou e foi convidado por Reinaldo Moura  para assumir a Diretoria Jurídica da Assembleia, ficando ate o final da gestão.

Rivas na sessão de homenagem ao Colégio Murilo Braga

“Mas na gestão de Bôsco Costa fui exonerado, após seis meses; em seguida trabalhei com a deputada Lila Moura; depois trabalhei com Dr. Gilson Andrade por seis anos. Fui convidado para trabalhar com o deputado Luiz Mitidieri e hoje permaneço na Alese, trabalhando com a filha dele, a deputada Maiza Mitidieri, pessoa do mais fino trato”, complementa.

*Por se tratar de uma homenagem, os servidores retiraram as máscaras para os registros fotográficos.

Fotos: Jadilson Simões

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